Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 1276

Resumo de Capítulo 1276 Sete milhões: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo de Capítulo 1276 Sete milhões – Capítulo essencial de Nunca Atrasado, Nunca Longe por Amor Cruz

O capítulo Capítulo 1276 Sete milhões é um dos momentos mais intensos da obra Nunca Atrasado, Nunca Longe, escrita por Amor Cruz. Com elementos marcantes do gênero Contemporâneo, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

“O que é um lance às cegas?”

“Significado especial? Mas que droga é essa?”

“Leilão às cegas? Isso significa que o item é ilegal?”

...

Perguntas irromperam do público descontente.

A leiloeira esclareceu com nervosismo: “Significa que o item não será revelado durante todo o processo de licitação até que chegue às mãos do maior lance. O preço inicial será determinado por vocês. A responsabilidade de ganhar ou perder estará inteiramente em suas mãos.”

Esta foi a melhor desculpa que ela inventou nos bastidores, pois não sabia mais como explicar ao público, exceto comercializando o item como uma aposta de sorte.

“Que diabo é isso? Quem realiza tais procedimentos de leilão?”

“Acho que a equipe do leilão inventou esse esquema para nos enganar e fazer com que ofertássemos preços altos.”

“Sim, também acho. Só um idiota cairia no esquema deles.”

...

A leiloeira evitou olhar diretamente para qualquer pessoa do público turbulento. Ela só queria acabar logo com isso, mesmo que significasse fazer com que o item fosse passado. “Certo, não vamos desperdiçar nosso precioso tempo. Este item está oficialmente aberto para lances. O preço começa em cinco milhões, portanto, se alguém estiver interessado, levante a placa. Cada lance crescente a seguir deve ser de, no mínimo, duzentos mil.”

“Passe o item já! Claramente isso é um golpe da boate. Ninguém é burro para cair nessa!”, alguém das mesas dianteiras gritou para ela.

A leiloeira ficou desanimada depois de ver que ninguém se mexeu. Que desperdício. Nesse ritmo, nem sei quanto será minha comissão. Honestamente! Que diabos o chefe está pensando?

Fábio fez seu movimento. Ao sinal dele, Jardel ergueu sua plaquinha: [Seis milhões].

Meu Deus. Estou salva! Mesmo que não esteja nem perto do valor de mercado, pelo menos, alguém está disposto a participar desse leilão às cegas.

No entanto, o silêncio da sala deixou claro que sua pergunta era desnecessária. Ela então ergueu o martelo para retomar o lance.

“Seis milhões, dou-lhe uma!” [Bang!]

“Seis milhões, dou-lhe duas!” [Bang!]

Assim que ela ergueu o martelo para tomar a decisão final, uma mulher falou: “Sete milhões.”

A leiloeira não pôde deixar de sorrir de alegria ao ouvir isso. Inacreditável. As pessoas ainda estão dando lances sob essa circunstância louca. Isso é ótimo! Está indo muito bem!

Todos se voltaram para a mulher, querendo saber o que estava acontecendo. Fábio também virou a cabeça ligeiramente e olhou para o outro lado da sala. A voz tinha vindo de uma mesa discretamente colocada no salão de leilões.

Duas pessoas estavam sentadas. Uma mulher extremamente maquiada trajando um vestido curto foi quem fez o lance. Ao lado dela estava uma mulher enigmática de máscara, que olhava diretamente para Fábio. Tratava-se de Lídia, que encontrou uma mulher qualquer para levantar a plaquinha e gritar o lance em seu lugar. Tudo para preservar sua identidade.

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