Após ler aquele diário, Helena começou a desconfiar de Fernanda.
Mamãe mencionou sobre ser obrigada a tomar um remédio. Será que…
Ela respirou fundo. Quanto mais pensava sobre aquilo, mais irritada se sentia.
Fernanda deve ter desempenhado um papel na morte dela. Sim, provavelmente a envenenou!
Um momento depois, Helena colocou o diário na mesa murmurou: “Preciso descobrir o que aconteceu. Não posso deixar a mamãe morrer assim. Se aquela mulher realmente fez algo, terá que pagar por isso!”
Decidida, ela entrou em seu quarto e arrumou sua mala, pronta para ir a Baykeep para descobrir a verdade por trás de tudo aquilo.
De repente, alguém bateu na porta com urgência.
Ué! Eu não conheço nenhum dos meus vizinhos. Quem será?
Balançando a cabeça, Helena pensou: talvez alguém queira pedir algo emprestado.
Com esse pensamento em mente, ela caminhou até a entrada. Como a casa era antiga, a porta de madeira não tinha olho mágico.
Assim que abriu, um homem entrou correndo na casa e a abraçou com força.
“Meu amor, finalmente te encontrei! Pensei que não voltaria a vê-la!”
Era Fábio, que foi até ali para buscá-la.
A boca de Helena ficou frouxa. Por um momento, ela pensou estar alucinando.
Meu Deus! Ele realmente está aqui por mim?
Isso é uma mensagem de Deus? Será que podemos ficar juntos novamente?
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