Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 1531

Resumo de Capítulo 1531 Desesperado: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo do capítulo Capítulo 1531 Desesperado de Nunca Atrasado, Nunca Longe

Neste capítulo de destaque do romance Contemporâneo Nunca Atrasado, Nunca Longe, Amor Cruz apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

“Você deveria ser grato por minha família não se vingar da sua. Não dá para acreditar que você realmente achou que nós dois poderíamos nos casar! Por acaso enlouqueceu? Dê uma boa olhada no espelho! Eu hein, se enxerga!”

Após desabafar suas frustrações, Gabriela desligou na cara dele.

Da mesma forma, César cerrou os dentes e tacou o telefone no chão. Ele não conseguiu a mulher de seus sonhos, perdeu a chance de herdar a fortuna e os direitos da família Alves, e ainda foi deserdado pelo próprio pai.

Em um instante, ele sentiu que sua vida não tinha saída.

Norton, isso é tudo culpa sua! Já que foi tão cruel comigo, não me culpe por retribuir o favor!

Um traço de ódio brilhou nos olhos de César. Ele atribuiu sua devastação e fracasso a Lucas e Juliana, acreditando que, se não fosse pelo casal, ele não teria acabado em um estado tão lamentável.

Ele só esqueceu que tudo o que havia acontecido, era graças as suas próprias atitudes. Não tinha mais ninguém para culpar.

Mas agora, não havia mais volta. César poderia trilhar o caminho da autodestruição ou destruir os outros.

Naquela noite, ele foi a um pequeno bar para afogar as suas mágoas quando uma gangue de bandidos o reconheceu e foi até o seu encontro.

“César, não é? Ouvi dizer que estava nos procurando.” Aquele que falava, era obviamente o líder.

Embora a família Johnson não fosse muito influente, eles ainda eram considerados nobres. Além disso, ele sempre foi generoso com os bandidos e até costumava a sair com alguns deles.

No entanto, era incerto saber se aquela gangue teria a mesma opinião de César se descobrissem que ele havia sido deserdado.

“Ugh, ultimamente não estou bem. Venham, bebam comigo”, ele casualmente os chamou quando os viu.

Os bandidos ouviram uma coisa ou outra sobre o que o ele havia passado ultimamente, mas não estavam muito informados dos detalhes.

“Vai ficar tudo bem. Esta situação acabará em breve. Vem, vamos beber”, um membro da gangue deu um tapinha no ombro de César.

“Isso mesmo. Não pense demais. Vamos beber!”, disseram os outros dois.

César não disse mais nada enquanto levantava o copo. Depois de várias rodadas de bebidas, ele fingiu ter uma conversa casual.

“César… Meu camarada, obrigado pelas bebidas. Já vamos indo! Da próxima vez que nos encontrarmos… será por nossa conta!”, exclamou o líder.

“Certo, vão devagar, ok? Se cuidem.” César também estava se sentindo um pouco tonto, mas ainda conseguia manter a mente clara.

“Beleza, até qualquer hora!”

Os homens cambalearam para fora do bar, se apoiando um no outro.

César conseguiu pegar informações e números de contato de vários assassinos através da boca dos bandidos aproveitando que eles estavam bêbados.

Ao pensar naquilo ele riu e bebeu sua última taça de vinho antes de se virar para sair.

Na manhã seguinte, Lucas levantou bem cedo.

Ele se virou para olhar Juliana, que estava cochilando ao seu lado, e a beijou levemente na bochecha. Após isso, ele se levantou da cama, se arrumou e foi para o escritório.

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