Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 1813

Resumo de Capítulo 1813 Uma breve viagem ao céu: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo de Capítulo 1813 Uma breve viagem ao céu – Uma virada em Nunca Atrasado, Nunca Longe de Amor Cruz

Capítulo 1813 Uma breve viagem ao céu mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Nunca Atrasado, Nunca Longe, escrito por Amor Cruz. Com traços marcantes da literatura Contemporâneo, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Plaft!

O rosto de Juliana ficou inchado e vermelho de tanto apanhar.

Seu corpo ficou entorpecido à medida que seu sofrimento se prolongava. Depois de um período doloroso, ela desmaiou no chão duro e frio.

“Levanta!”, o homem rugiu enquanto a chutava: “Levanta, sua v*dia!”

Seu corpo permaneceu imóvel.

“Pare de fingir!”

Ele pegou um balde de água fria e o jogou em cima dela.

O frio a acordou, e ela balançou a cabeça levemente, lutando para abrir os olhos.

Juliana pensou que já estava morta, mas, para sua consternação, acordou de um pesadelo sem fim.

“Por favor… Me solte…”, ela implorou.

De repente, ela pensou em seu esposo e em como queria vê-lo pela última vez.

“Sinto muito, Lucas. Talvez eu não consiga te ver de novo. Espero que você consiga ser feliz…”

“O que disse?” O homem agarrou seu cabelo.

Para sua surpresa, Juliana explodiu em uma risada sarcástica.

Aquilo o enfureceu e ele bateu a cabeça dela contra a parede até que o sangue manchou o chão mais uma vez.

“Qual o motivo disso?” Ele fervia de raiva.

Um sorriso fraco se curvou nos lábios de Juliana quando a mesma disse calmamente: “Estou rindo de sua estupidez. Seus pais devem estar envergonhados. Você é uma desgraça para sua família. Que alma nojenta a que faz tudo por dinheiro. Não tem medo do carma?”

Ela falou tudo o que pensava, pois achava que ia morrer de qualquer maneira.

Bum!

Assim que o homem estava prestes a lhe dar um soco fatal, a porta se abriu e um raio de luz ofuscante brilhou diante de seus olhos.

Estou no céu?

Juliana apertou os olhos para a luz deslumbrante.

Diego?

O que está acontecendo? Você também morreu?

“Você também morreu? O que aconteceu? Aquele homem bateu em você? Ou aconteceu um acidente?” Juliana o encheu de perguntas.

O rapaz deu uma olhada completa nela enquanto se aproximava.

“Você está bem? Aconteceu alguma coisa com seu cérebro?”, ele perguntou, acariciando sua testa levemente.

Uma preocupação surgiu em seu coração enquanto fazia isso.

“Meu cérebro continua funcionando, muito obrigada. Estou perguntando por que você está no céu comigo…”

Diego ficou surpreso com aquele comentário estranho, mas respirou fundo e manteve a calma.

“Eu gosto de você, então te segui até aqui”, ele disse descaradamente com um sorriso no rosto.

Ela nem sabe se está viva ou morta. Quão burra pode ser? Essa garota é um alvo tão fácil.

“Um amigo que está presente nos momentos de necessidade é um amigo de verdade”, Juliana disse, dando um tapinha no ombro dele.

“Juliana Veiga? É hora de tomar seu soro intravenoso”, uma enfermeira a informou enquanto se aproximava.

Quê? Mas não dizem que no paraíso não existe doença? Por que tem uma enfermeira aqui?

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