Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 1859

Resumo de Capítulo 1859 Encontrando defeitos: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo do capítulo Capítulo 1859 Encontrando defeitos de Nunca Atrasado, Nunca Longe

Neste capítulo de destaque do romance Contemporâneo Nunca Atrasado, Nunca Longe, Amor Cruz apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Lucas ficou em frente às janelas, imerso em pensamentos, contemplando ao longe. Ele nunca imaginou que houvesse uma mulher que recusasse dinheiro. “Está bem. Verifique a localização da aldeia. Visitarei pessoalmente a Sra. Oliveira.”

Embora Kevin não tivesse educação superior, era um homem bastante civilizado. E, mesmo tendo sido rejeitado por Selena, ele continuava indo ao jardim para ajudar Daiane como sempre. Talvez os habitantes da aldeia fossem verdadeiramente simplórios.

“Você não está chateado porque Selena o rejeitou?”, Daiane tentou sondá-lo.

“Não. O amor nem sempre foi feito para existir.”

Daiane apenas sorriu em resposta e, sendo ele um rapaz decente, ela jamais forçaria a barra.

...

“Selena, o que há de errado com você? Você fez isso?”, Fabiana disse, apontando o dedo para ela.

Não tendo ideia do que Fabiana estava falando, Selena fez uma cara de espanto. “O que há de errado, Sra. Bastos?”

“Olhe para esses produtos. Foi você quem os colocou aqui?”

De repente, todos se voltaram para Selena.

Selena caminhou para mais perto da prateleira e, assustada, pensou: Essas mercadorias não foram colocadas aqui por mim. “Não, Sra. Bastos. Não fui eu...”

“Procurando desculpas depois de ter feito algo errado? Você é realmente incrível, não é?”

Vendo o comportamento agressivo da mulher e a sua relutância em lhe dar uma chance de se explicar, Selena entendeu aquilo como uma crítica deliberada.

Coincidentemente, o gerente não estava lá. E por isso mesmo que Fabiana se atreveu a criar problemas.

“Não foi Selena quem os colocou aqui”, um funcionário explicou.

Kevin e Daiane trocaram olhares perplexos. Selena está no trabalho e Lucius está na escola. Quem poderia ser?

“Olá, estou procurando a Sra. Oliveira”, Lucas respondeu educadamente.

A senhora olhou para o homem com curiosidade. Eu nem conheço esse homem. Por que ele veio aqui para me ver? No entanto, rapidamente pensou em algo. Poderia ser pelas flores? “Está precisando de algo?”

“Sra. Oliveira?”, Lucas manteve o seu comportamento cortês.

Daiane, por outro lado, não se importava com gentilezas. “Sim, sou eu. Seja lá qual for o motivo da visita, seja breve.”

Percebendo o temperamento da mulher, Lucas conseguiu entender por que ela estava tão inflexível na colaboração com a empresa dele. “Posso entrar para conversar?”

Daiane o mediu da cabeça aos pés e, sentindo que ele não representava nenhum perigo ou ameaça, afastou-se para permitir a sua entrada.

Na verdade, ali era um mundo mágico. Lucas estava hipnotizado pelo jardim. Ele sempre acreditou que as mulheres que gostavam de plantas e flores fossem gentis e inocentes. O modo rude de Daiane talvez se devesse à sua idade um pouco avançada e ao desinteresse pelo mundo exterior.

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