Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 1863

Resumo de Capítulo 1863 Financiamento: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo do capítulo Capítulo 1863 Financiamento do livro Nunca Atrasado, Nunca Longe de Amor Cruz

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 1863 Financiamento, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Nunca Atrasado, Nunca Longe. Com a escrita envolvente de Amor Cruz, esta obra-prima do gênero Contemporâneo continua a emocionar e surpreender a cada página.

Cauã se virou para fazer algumas ligações, e todo o assunto foi resolvido prontamente. “Lucas, podemos partir imediatamente.”

“Vamos então”, Lucas saiu do escritório sem olhar para trás.

Lucas se sentou no banco de trás e ficou contemplando a paisagem com os olhos grudados na janela e sorrindo ocasionalmente. Cauã não sabia por que ele estava sorrindo, mas tinha certeza de que o chefe havia planejado algo grande.

Finalmente, chegaram à escola e se dirigiram para a sala do diretor.

Lucas bateu educadamente à porta.

“Por favor, entrem!”, o diretor disse, levantando-se para recebê-los. “Saudações, Sr. Norton. Não havia necessidade de vir pessoalmente. Eu poderia ter ido me encontrar com você.”

“Olá! Ouvi dizer que você pretende construir uma biblioteca para a escola.”

“Isso mesmo! Como as crianças adoram ler, ter uma biblioteca é essencial.”

Lucas e Cauã já haviam dado uma volta pelo pátio da escola antes de chegarem à sala do diretor. Na verdade, tudo estava muito degradado. Não havia cestas de basquete na quadra nem equipamentos básicos para exercícios físicos.

“Para falar a verdade, sou um empresário. Posso não saber tanto quanto você sobre o setor educacional, mas acho que a educação é essencial para o crescimento de uma criança. Portanto, o ambiente em que recebem essa educação é de extrema importância. Se você estiver disposto, gostaria de financiar uma biblioteca e alguns equipamentos para esportes...”

Cauã ficou atordoado, pois não imaginava que Lucas estivesse disposto a financiar uma escola em uma aldeia. Ele também não tinha ideia do motivo de sua decisão.

O diretor estava mais do que disposto a aceitar a ajuda, mas gostaria de saber as razões de Lucas. “Sr. Norton, estou extremamente grato por sua generosidade. Mas, perdoe-me por perguntar... O que faz você escolher esta escola para doar os fundos?”

“Porque preciso da ajuda de uma pessoa desta aldeia”, Lucas respondeu sem rodeios.

Ao ouvir isso, Cauã finalmente entendeu as intenções de seu chefe.

“Sr. Norton, o nosso diretor disse que alguém quer construir uma biblioteca para nós. É você?”

Lucas assentiu com um sorriso.

Cauã estava surpreso com a interação dos dois. Ele nunca tinha visto Lucas sendo tão paciente com uma criança que mal conhecia. Talvez seja o destino.

“Seu nome é Lucius? Você acha que eu sou um cara mau?”

Sentindo-se confuso com a pergunta, o menino coçou a cabeça. “Não acho que você seja mau.”

Lucas beliscou carinhosamente a bochecha do menino e sorriu satisfeito. “Então, tudo bem se eu trabalhasse junto com a sua avó?”

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