Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 1888

Resumo de Capítulo 1888 Luta: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo de Capítulo 1888 Luta – Uma virada em Nunca Atrasado, Nunca Longe de Amor Cruz

Capítulo 1888 Luta mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Nunca Atrasado, Nunca Longe, escrito por Amor Cruz. Com traços marcantes da literatura Contemporâneo, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

“Interessante”, o chefe disse, esfregando o queixo.

Natália gritou: “Solte-me! Lucas, rápido! Fuja e não se importe comigo!”

O homem que estava ao lado dela lhe deu um tabefe no rosto.

Lucas congelou por um tempo antes de voltar a si. “O que vocês querem?”

“O que mais queremos além de dinheiro? Como diz o ditado, o dinheiro fala mais alto”, o chefe da gangue respondeu.

Lucas bufou. Como esperado, alguém queria colocar as mãos em Natália. “Solte-a imediatamente e não tomaremos nenhuma ação. No entanto, se vocês quiserem prolongar isso, não implorem por nossa misericórdia.”

Apesar da ameaça, o chefe não pareceu estar apavorado. “O que vocês três podem fazer?”

Nesse momento, um jovem atrás de Lucas gritou: “Q... Quem disse que somos apenas três? Temos muitos homens conosco.”

Num instante, o riso encheu o armazém. “Então por que você está gaguejando? Está com medo?”, o chefe debochou.

“Pare com essa besteira e solte-a!”, Lucas cerrou os dentes.

Enquanto isso, Juliana, que estava fora do armazém, esperava ansiosamente a chegada de Cauã. Mas, depois de muito tempo, ele não foi visto em lugar nenhum.

Fazia somente cinco minutos que Lucas e os seus homens tinham invadido o local, mas parecia uma eternidade para ela.

“Eu o aconselharia a cuidar da sua vida”, o chefe alertou.

Após examinar os arredores, Lucas percebeu que a ousadia do chefe vinha da quantidade de pessoas ao seu lado.

O homem de meia idade sussurrou: “Chefe, talvez a gente devesse...”

“Cale-se! Eles são três apenas! Do que você está com medo?”

Parece que eles não vão libertar Natália. Lucas cerrou os punhos, preparando-se para lutar.

“Feche a porta!”, o chefe comandou.

O sangue continuou a escorrer do canto dos lábios e os seus olhos começaram a ficar opacos. Lucas não tinha mais energia e não conseguia se levantar.

“Bata nele! Bata nele até a morte!”, o chefe ordenou de modo implacável.

Lucas se encolheu todo enquanto os ataques continuavam a atingir cada parte de seu corpo, da cabeça aos pés, sugando todas as suas forças. “Juliana...”, ele murmurou.

Porém, ninguém conseguia ouvir a sua voz, muito menos Juliana, que tinha ficado do lado de fora.

Ao ver Lucas sofrendo, Natália gritou: “Parem! Parem de bater nele! Seus canalhas!”

“Como ousa xingar a gente? Está entediada de ficar aqui? Venha! Vamos nos divertir juntos!”, um homem de cabelos compridos arrastou Natália para um canto.

“O que você está tentando fazer?”, ela olhou para ele friamente.

O homem a ignorou e começou a tirar a roupa.

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