Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 1908

Resumo de Capítulo 1908 Mulher cruel: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo de Capítulo 1908 Mulher cruel – Capítulo essencial de Nunca Atrasado, Nunca Longe por Amor Cruz

O capítulo Capítulo 1908 Mulher cruel é um dos momentos mais intensos da obra Nunca Atrasado, Nunca Longe, escrita por Amor Cruz. Com elementos marcantes do gênero Contemporâneo, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Gabriela continuou a olhá-la fixamente.

“Não, não estou com dúvidas”, Fabiana respondeu com cuidado.

Só Deus sabe o que essa mulher fará comigo se souber que pretendo desistir do nosso acordo.

É melhor eu fingir que estou do lado dela por enquanto!

Embora ela tenha tido algumas trocas amargas com Juliana, tudo não passou de rivalidades triviais causadas por ciúmes. Portanto, ela não considerava a mulher sua inimiga mortal e muito menos a queria morta.

Isso tudo, porém, não se aplicava a Gabriela. Seu maior desejo era fazer sua rival desaparecer para sempre da face da terra.

Após um momento de hesitação, Fabiana finalmente decidiu não aceitar aquele acordo tão cruel.

É comum sentir ciúmes, mas eliminar alguém por causa disso já é loucura!

“Sra. Alves, a questão é que meu gerente me designou para fazer uma viagem a trabalho, então…” Fabiana parecia hesitante.

Gabriela percebeu sua expressão culpada e entendeu no mesmo instante o que estava acontecendo.

Essa mulher está tentando fugir de mim!

Com esse pensamento, ela ergueu os punhos e seu olhar se tornou mortal.

Sentindo calafrios na espinha, Fabiana cambaleou um pouco e tentou acalmar os nervos tomando um copo de água.

“Estamos atolados ultimamente. Dê uma volta no supermercado e veja com seus próprios olhos caso não acredite em mim”, ela explicou freneticamente.

Gabriela se levantou e caminhou lentamente até a sua mesa antes de parar a centímetros de distância do rosto dela.

“Você deve saber que, quando quero algo, nada pode me impedir. Se eu quiser que alguém morra hoje, essa pessoa não viverá para ver o sol de amanhã”, ela disse em um tom ameaçador no ouvido de Fabiana enquanto acariciava seus cabelos suavemente.

A mulher estremeceu e seus olhos se arregalaram de um medo intenso.

Meu Deus! O que ela fará? Será que irá me matar?

Em pânico, Fabiana continuou puxando sua própria camisa enquanto buscava as palavras certas para dizer.

“Sra. Alves, você é muito competente, enquanto eu, sou apenas uma pessoa humilde que nasceu no interior. Posso não ser capaz o suficiente para te ajudar a cumprir o que tanto deseja. Você poderia, por favor, me deixar ir?”, ela implorou.

No começo, pensei que essa mulher só queria ensinar uma lição a Juliana, por isso a vi como uma aliada. No entanto, percebi que seus planos eram muito piores do que eu poderia imaginar.

Ela pretende matá-la!

“O que foi? Por acaso está com medo?”, Gabriela disse enquanto segurava o queixo de Fabiana.

Como ela pode falar com tanta calma sobre matar alguém?

Bem, temo que você não dure tanto tempo.

Que coragem essa idiot* tem para tentar me enganar. Só pode estar querendo morrer!

Trim!

Hã? Por que ela está me ligando?

“Ei, você poderia vir ao supermercado agora?”, Fabiana insistiu em voz baixa.

Juliana ficou intrigada com essa urgência repentina, tendo em vista que já havia se demitido.

“Oi, Sra. Bastos, você não poderia me dizer o assunto pelo telefone? Estou um pouco ocupada no momento”, ela disse, tentando rejeitá-la.

Fabiana ficou agitada do outro lado da linha.

“Você não entende. É uma questão de vida ou morte. Explicarei melhor quando você chegar.” Ela desligou a ligação antes que Juliana pudesse responder.

Os olhos de Fabiana varreram os arredores nervosamente.

Espero que ninguém tenha me visto!

Após alguns encontros com Gabriela, ela ficou paranoica; como se estivesse sendo constantemente observada.

Enquanto isso, Juliana olhou para o telefone, tentando decidir se deveria ir ou não ao supermercado.

“Qual é o problema?”, Daiane perguntou.

“É a supervisora do supermercado. Ela me pediu para encontrá-la lá agora. Parecia algo urgente”, ela respondeu.

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