Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 1937

Resumo de Capítulo 1937 A maldade humana: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo do capítulo Capítulo 1937 A maldade humana do livro Nunca Atrasado, Nunca Longe de Amor Cruz

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 1937 A maldade humana, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Nunca Atrasado, Nunca Longe. Com a escrita envolvente de Amor Cruz, esta obra-prima do gênero Contemporâneo continua a emocionar e surpreender a cada página.

Gabriela estalou os dedos para chamar uma garçonete que conscientemente lhe trouxe uma xícara de café.

Acho que ela deve frequentar esse lugar.

Juliana permaneceu cautelosa enquanto olhava para a mulher à sua frente.

Isso não me cheira bem!

“Deixa que eu te levo para casa. Lucas não aparecerá, mesmo que você passe a noite toda aqui”, Gabriela disse propositalmente.

Juliana zombou.

Por que ela teria a gentileza de me levar para casa? E como sabe que meu esposo não virá?

Ela olhou para Gabriela com receio, mas segurou a própria língua.

É melhor não conversarmos. Quanto menos eu trocar palavras com essa mulher, melhor!

Juliana a ignorou e olhou de braços cruzados pela janela.

“Estou falando com você! Por acaso está surda?” Gabriela olhou para ela com raiva.

Mas que saco!

“O que você quer?” Juliana foi direto ao ponto sem estabelecer contato visual.

As duas já foram melhores amigas, mas Gabriela a machucou repetidamente.

O que fez com que duas almas gêmeas que não escondiam nada uma da outra se tornassem tão distantes?

Era a maldade humana!

“Quero te dar uma carona. Por acaso está com medo ou algo assim?”, Gabriela perguntou.

“Não há necessidade. Esperarei por meu marido”, Juliana respondeu resolutamente e atendeu uma ligação.

“Estou um pouco ocupado, então acho que não poderei ir buscá-la. Você poderia pedir uma carona?” Lucas parecia um pouco atormentado.

Os olhos dela escureceram naquele instante.

Os dois continuaram conversando brevemente antes que a mulher desligasse.

Gabriela estava praticamente se gabando enquanto a olhava, e um brilho assassino passou por seus olhos.

“Vou sair primeiro. Adeus!”, Juliana de repente se levantou para sair.

“Juliana Veiga!”, Gabriela gritou.

É isso que ela quer? Conversar?

Que papo furado! Isso é ridículo!

Como é?

Talvez Gabriela não seja uma pessoa tão ruim. Talvez ela apenas ame Lucas demais.

Se ela quer isso sinceramente, talvez eu não deva ser tão mesquinha.

Juliana endireitou a própria roupa e voltou para a mesa.

“Você se lembra de como costumávamos comer, dormir e ir à aula, juntas? Quão felizes e abençoadas nos sentíamos naquela época! Então um dia tudo mudou… Nunca entendi o motivo.” A voz de Gabriela estava cheia de sentimentalismo.

Isso comoveu profundamente Juliana.

Como eu poderia me esquecer daqueles bons e velhos tempos? Era tão bom ter alguém ao meu lado mesmo durante os dias difíceis.

“Sim. Lembro-me de uma ocasião em que me esqueci de uma tarefa e se não fosse pela sua ajuda, o professor teria me dado zero”, Juliana disse rindo.

Muito em breve, outra rodada de pedidos foi apresentada.

“Ei, mais duas garrafas de vinho para nós!”, Gabriela gritou.

“Desse jeito não voltarei sóbria!” Juliana corou.

Fazia um tempo desde a última vez que ela jantou com Gabriela. Isso a deixou nostálgica.

“Sabe, eu realmente não tinha ideia de que você gostava do Lucas naquela época. Se eu soubesse, não teria saído com ele…” Juliana estava vermelha até os ouvidos neste momento, e um pouco embriagada.

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