Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 1977

Resumo de Capítulo 1977 Uma bebida: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo do capítulo Capítulo 1977 Uma bebida do livro Nunca Atrasado, Nunca Longe de Amor Cruz

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 1977 Uma bebida, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Nunca Atrasado, Nunca Longe. Com a escrita envolvente de Amor Cruz, esta obra-prima do gênero Contemporâneo continua a emocionar e surpreender a cada página.

Como Juliana sabia o que Diego estava pensando, era mais uma razão para ela não demonstrar isso na frente dos outros.

“Sei o que está pensando. Não se preocupe”, Diego disse, dando um toquezinho no ombro dela.

Posteriormente, eles voltaram para a loja.

O dia de trabalho passou num piscar de olhos, e a maioria dos funcionários foi para casa. Apenas Juliana e Diego ficaram ainda ocupados. Acontece que eles foram deixados sozinhos de propósito. Desde o incidente no hospital, os funcionários eram indiferentes a Lucas e favoráveis a Diego.

“Juliana, deixe-me levá-la para casa.”

Só então ela percebeu que já era final de expediente. Porém, ela não queria ir para casa e enfrentar Lucas. “Pode ir primeiro. Vou para casa depois.”

Nesse momento, ela queria ficar sozinha para não pensar nem fazer nada. Ela queria olhar para o céu e contemplar a lua e contar as estrelas.

“Há algo errado? Não está se sentindo bem?”

“Não.”

Na verdade, Diego já estava acostumado com o seu mau humor. Ela vivia constantemente preocupada com alguma coisa ou pensando em algo. O problema com Gabriela provavelmente foi um grande golpe para ela!

Enquanto a observava, Diego sentiu uma dor no peito, pois, embora a situação com Gabriela fosse favorável, ele não queria vê-la decepcionada e chateada.

Às vezes, era mágico se apaixonar por alguém. Rir e chorar pelas mesmas coisas, ficar feliz ou triste dependendo das circunstâncias. No passado, Diego pensava que, enquanto amasse Juliana, ela teria que ser sua, mas, agora, percebeu como foi estúpido. Afinal, com o tempo, ele compreendeu que, enquanto pudesse ver o sorriso dela, seria a maior felicidade e satisfação para ele. Porém, nesse momento, ela não demonstrava nenhum tipo de emoção.

Ele cerrou o punho com força. É tudo por causa de Lucas! Se não fosse por ele, Juliana não ficaria tão desanimada e chateada. “Vamos. Está ficando tarde. Vou levar você para casa.”

“Não quero ir para casa.”

O que ela quer fazer então? Ele olhou para ela com curiosidade, esperando que ela continuasse.

“Vai voltar hoje?”, ele perguntou de repente.

Com o semblante triste e olhos indiferentes, Juliana pensou: Voltar para quê? Ficar olhando para a cara de Lucas? Olhei para ele por tantos anos! Já é hora de eu sumir. “Vou ver o que fazer. Se o ambiente estiver animado, passarei a noite fora. Se não, iremos para casa.”

Enquanto Diego acelerava em direção ao bar, várias pessoas foram surpreendidas pela velocidade do carro e começaram e chamá-lo de lunático.

O bar estava cheio. Tudo parecia emocionante e de alto astral. As luzes estroboscópicas, as bebidas coloridas, a música... No entanto, Diego escolheu uma mesa discreta em um canto, pois sabia que Juliana não gostava de multidões.

“Garçom, traga uma bebida!”, Juliana gritou.

“Só um minuto!”

Logo, a mesa deles estava cheia de garrafas de várias cores, o que deixou Diego pasmo com a variedade.

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