Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 2090

Resumo de Capítulo 2090 Uma voz estranha, mas familiar: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo de Capítulo 2090 Uma voz estranha, mas familiar – Capítulo essencial de Nunca Atrasado, Nunca Longe por Amor Cruz

O capítulo Capítulo 2090 Uma voz estranha, mas familiar é um dos momentos mais intensos da obra Nunca Atrasado, Nunca Longe, escrita por Amor Cruz. Com elementos marcantes do gênero Contemporâneo, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

“Não é problema nenhum! Só quero te ajudar. Venha, vou te levar ao hospital”, respondeu antes de tentar ajudá-lo a se levantar.

“Está tudo bem. Fiz exames alguns dias atrás. Vou ficar bem se tomar meu remédio. É... pode pegar para mim? Está naquela mesa ali”, pediu, apontando para o lugar.

Com rapidez, a mulher pegou o frasco.

“Você comeu? Posso cozinhar alguma coisa, se quiser.”

Seria ótimo! Caetano ficou radiante. Não pensei que ela se ofereceria tão cedo. Será uma refeição maravilhosa.

“Neste caso, estou contando com você”, respondeu com franqueza.

Juliana foi para a cozinha, abriu a geladeira e não encontrou nada a não ser miojo.

Como continua em pé? Ele não come nada a não ser essa porcaria?. Como um homem tão bonito vive tão mal? Não deve ter comido nada ainda. Os olhos dela ficaram sérios.

“O que quer comer? Vou ao mercado comprar algumas coisas.”

O dono da casa, que permanecia sentado no sofá de repente sentiu que viver era urgente. Seríamos tão felizes se nos casássemos.

“Algum prato vegetariano, então hortaliças serão o suficiente”, respondeu de modo inexpressivo.

Em seguida, Juliana saiu.

Pelo amor... o que eu virei? Uma babá? Mesmo assim, acho que vou considerar isso o pagamento de minha dívida.

Saiu tão depressa que esqueceu o celular, que começou a tocar em cima da mesa.

Meia hora passou, mas o sujeito não deixava de se perguntar quem estava ligando de modo tão incessante.

Lucas? Ele se aproximou e olhou a tela, então atendeu.

“Alô, bom dia”, cumprimentou.

Ao ouvir aquela voz ao mesmo tempo conhecida e estranha, o homem parou um pouco.

Quem é? Por que soa familiar? Começou a buscar no fundo de sua mente, imerso em pensamentos.

Ela não tem meu número salvo?, perguntou-se o marido.

Como pode ser tão esquecido? Nos vimos tem poucos dias e você já esqueceu minha voz?

Ela foi à casa de alguém? Por que foi ao mercado? E por que não me disse aonde ia?

“Quem é?”, perguntou com cuidado.

O homem do outro lado da linha bufou com desdém.

“Caetano Olímpio. Perdão, mas tenho assuntos para resolver, tchauzinho. Vou pedir para ela...”

É ele de novo! Sabia que não estava lidando com qualquer um. Está mexendo os pauzinhos e Juliana age como se nada estivesse acontecendo!

Caetano voltou para o sofá e lá ficou folheando uma revista. A mulher, em contrapartida, estava esgotada de sua ida ao mercado, nem sabia por que havia comprado tantas coisas, mas já que estava lá, achou que devia comprar o quanto fosse necessário.

Pá!

“Voltei”, disse ela quando voltou e bateu a porta.

“Meu Deus. Por que comprou tanta coisa? Não é como se eu fosse comer tudo isso.” A surpresa do homem era visível.

Ninguém além de Jarbas fazia compras para ele, então sentiu uma coisa esquisita dentro do peito enquanto observava a pessoa diante de si.

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