Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 2093

Resumo de Capítulo 2093 A viagem: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo do capítulo Capítulo 2093 A viagem do livro Nunca Atrasado, Nunca Longe de Amor Cruz

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 2093 A viagem, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Nunca Atrasado, Nunca Longe. Com a escrita envolvente de Amor Cruz, esta obra-prima do gênero Contemporâneo continua a emocionar e surpreender a cada página.

Sem hesitar, a professora discou um número de telefone.

“Alô, posso falar com a mãe de Lucius, por favor? Aqui é a professora dele. Estou ligando para informar que a escola vai realizar um passeio...”

Enquanto ouvia, Juliana sentiu-se ao mesmo tempo desconfortável e preocupada.

Não porque não queria participar do passeio, mas não parecia certo ir. Daiane continuava hospitalizada, não podia deixá-la sozinha.

“Peço desculpas, mas tenho que cuidar de assuntos urgentes no momento. Acho que não poderemos ir desta vez. Talvez numa próxima?”

Numa fração de segundo, a professora se exaltou. “Olha, como professora, é meu dever informá-la de que a escola se empenhou muito para programar este passeio. Aconselho-a a ir, afinal, nada pode se sobrepor à educação de seu filho...”

Esta é a primeira, e espero que a última, mãe de quem tenho de ouvir tal coisa! A professora agitou a cabeça e encarou a tela do celular.

“O que aconteceu, Juliana? Está cansada? Descanse”, disse-lhe a idosa ao ver que a mulher parecia preocupada.

“Nada... é da escola. Vão realizar uma pequena viagem. Os pais devem ir também, mas não tenho tempo! E Lucas... também está ocupado”, respondeu, sentindo-se desanimada.

“Está tudo bem. Vocês deviam ir. Pergunte se ele tem tempo, se não, não importa”, murmurou. “Não precisa se preocupar comigo, vou ficar bem. Há enfermeiras aqui, sabe? Não se preocupe com nada.” Daiane gesticulou com a mão.

Aquelas palavras soaram como um conselho, a mulher sabia, mas não conseguia aceitar, não conseguia relaxar nem um pouco, pois não faltava muito para a cirurgia.

“Ah, para com isso. Devia fazer as malas e tirar uma folga, ligue para seu marido, façam a viagem, ou o que quer que seja.”

A gentil senhora havia pensado em tudo e, às vezes, Juliana realmente a admirava por isso. Tinha de admitir que estava bem lúcida para a idade.

Mas... não importa. Não tem problema se ele não puder ir.

Ele está ocupado, não está? Olhando para a tela do celular, a mulher sorriu um pouco. Então ligou para a professora para confirmar que iriam.

“É verdade? Meus pais e eu vamos?” O menino piscou duvidando um pouco.

“É claro que vão, então comporte-se, está bem?” A professora sorriu.

Mas ninguém teria adivinhado o que aconteceria aquele dia. Principalmente Lucius. Ninguém sabia que alguém tomaria o lugar de seu pai.

“Aquele menino... ele tende a pensar demais, sabia? Quanto mais o tempo passa, mais emotivo fica, deviam passar mais tempo juntos. Conversar..”, balbuciou a velha.

Juliana sabia que muitas das crianças abandonadas pelos pais biológicos, como Lucius, ansiavam para serem amadas e agiam assim.

E, de fato, não pensou que seu marido concordaria em ir tão fácil. Tinham se desentendido, afinal, e ela não havia explicado com exatidão por que tinha ido à casa de Caetano.

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