Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 2095

Resumo de Capítulo 2095 O patrocinador: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo de Capítulo 2095 O patrocinador – Capítulo essencial de Nunca Atrasado, Nunca Longe por Amor Cruz

O capítulo Capítulo 2095 O patrocinador é um dos momentos mais intensos da obra Nunca Atrasado, Nunca Longe, escrita por Amor Cruz. Com elementos marcantes do gênero Contemporâneo, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

“O número discado está indisponível...”

A mesma mensagem, de novo e de novo.

Onde você está? Devia estar aqui! Sequer atende minhas ligações! A mulher bateu os pés, furiosa.

“O que foi, Juliana?” Caetano apareceu de repente.

Por que ele está aqui? Que estranho.

“Nada. Só... estamos esperando uma pessoa...” Mostrou um sorriso fraco.

Está esperando aquele id*ota, né? Receio que já esteja no aeroporto agora. O homem riu com deboche.

“Agora, vamos dar as boas-vindas ao Sr. Caetano Olímpio, patrocinador deste evento, e convidá-lo a dizer algumas palavras”, disse o diretor.

A multidão bateu palmas.

Você é o patrocinador? A mulher olhou-o confusa. Considerava a reviravolta um tanto inaceitável.

O sujeito apenas sorriu e caminhou em direção à plataforma.

“Ah, minha nossa. Ele é tão bonito! E jovem também!”

“Verdade. Mas pode esquecer. Somos casados.”

“Ah, dá um tempo! É sério, ele é um magnata que construiu seu império do zero...”

Ao lado, algumas famílias fofocavam entre si.

Juliana nunca foi atrás para descobrir o passado dele, porque tinha certeza de que não voltariam a se encontrar. Porém, parecia que tinha feito um formidável... amigo... ou um inimigo, ainda não dava para saber.

“Pai, professores e alunos, bom dia. É um prazer conhecê-los. Me chamo Caetano Olímpio...”

Seu discurso foi feito com tanta calma, como se tais eventos como este não lhe fossem estranhos. Todos ouviram com atenção.

“Ah, Sr. Caetano, meu marido não pôde vir, será que pode se juntar a nós?”

Crianças também tinham que preservar sua dignidade e todas gostariam que seus pais pudessem participar da viagem. Com ele não era diferente, mas seu pai havia falhado.

“Mãe?” O menino segurou seu braço, desanimado.

Juliana encarou o homem na frente deles com surpresa e culpa, perguntando-se se o marido viria ou não.

Ele não atendia suas ligações nem respondia suas mensagens. A viagem começaria em breve. Se recusasse a oferta e Lucas não aparecesse, seu filho só se sentiria pior.

“Se importa se eu fizer uma ligação?”, perguntou ela.

Decidiu fazer uma última ligação. Se ele não atendesse, aceitaria a proposta de Caetano.

“Fique à vontade para fazer o que quiser.” O homem endireitou-se devagar.

Sabia muito bem para quem ela ligaria, assim como também sabia que a ligação não seria atendida.

“Certo, filho, espere aqui, está bem? Preciso ligar para uma pessoa. Já volto”, disse antes de se afastar um pouco e ligar para seu marido.

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