Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 2099

Resumo de Capítulo 2099 A barraca: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo de Capítulo 2099 A barraca – Nunca Atrasado, Nunca Longe por Amor Cruz

Em Capítulo 2099 A barraca, um capítulo marcante do aclamado romance de Contemporâneo Nunca Atrasado, Nunca Longe, escrito por Amor Cruz, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Nunca Atrasado, Nunca Longe.

“Hum, Caetano..”, disse, aproximando-se após arrumarem-na.

“Vocês ficam com a barraca, eu fico aqui fora.”

A declaração surpreendeu a mulher, que não o imaginou dizendo tais palavras.

“Mãe, vamos deixá-lo ficar do lado de fora?”, perguntou Lucius.

Seria horrível dormir ao relento com os mosquitos, de fato. Ela sabia disso e ficou um pouco preocupada, mas o sentimento se desfez quando lembrou do marido. Caetano só teria que aguentar uma noite.

“Muito bem, então.” Juliana encarou o homem, a culpa invadindo sua decisão.

Ele sabia o que iria acontecer a seguir, mas, em vez de esperá-la dizer, seria melhor ele mesmo fazê-lo. Talvez a mulher acabasse tendo uma boa impressão sua.

“Por que não o deixamos ficar com a gente? Faz frio à noite, e tem os mosquitos e outros bichos”, o menino praticamente implorou.

Crianças levavam bem menos em consideração; seu filho não era diferente, só não queria que o homem que os acompanhava não se incomodasse por sua causa, ou se sentiria culpado. Não pensou nas coisas que aconteciam entre adultos.

Sua mãe olhou dele para Caetano. O conflito a estava devorando por dentro.

“Querido, ele não é seu pai, não pode dormir conosco”, disse tocando seus cabelos.

Mas ele veio no lugar do meu pai, não veio? Tinha uma expressão irritada em seu rosto.

“Mas, mãe, não quero que alguma coisa aconteça com ele.” O menino baixou a cabeça.

Juliana não gostava de vê-lo daquele jeito. Talvez pudesse ligar para seu marido e informá-lo, para que, caso a notícia se espalhasse, pelo menos ele já estivesse ciente. E, com isso, pegou o celular e tentou mais uma vez.

Para seu azar, continuava inalcançável.

Você sumiu o dia inteiro! O que aconteceu? Sua família não significa nada para você? Fúria cruzou seus olhos.

Dane-se. É só uma noite. E Lucius vai dormir no meio, de qualquer forma. Nada vai acontecer.

“Tem certeza?”, perguntou fingindo calma.

Era óbvio que queria confirmar primeiro, embora não fosse fazer nada que não fosse permitido. Alguns relacionamentos tinham de se desenvolver vagarosa e gentilmente, em especial quando um deles, Juliana, no caso, era casada.

“Sim.” O tom de voz indiferente.

Estava fazendo aquilo contra sua vontade, ele podia perceber. Mas como teve seu consentimento, aquilo significava que ainda havia uma esperança, pois acreditava que seu trabalho duro seria recompensado em algum momento, mesmo que não pudesse colhê-los de imediato. Estava disposto, porém, a esperá-la.

Caetano entrou na barraca.

Não era muito grande, mas o suficiente para três pessoas. Como era de se esperar, Lucius dormiria entre eles. Parecia justo.

O trio deitou-se, mas seus olhos permaneceram abertos, sem traços de cansaço.

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