Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 2102

Resumo de Capítulo 2102 Escalada: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo de Capítulo 2102 Escalada – Uma virada em Nunca Atrasado, Nunca Longe de Amor Cruz

Capítulo 2102 Escalada mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Nunca Atrasado, Nunca Longe, escrito por Amor Cruz. Com traços marcantes da literatura Contemporâneo, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

“Não quero escalar, professora. Estou com medo!”, chorou o menino, segurando-se no braço dela.

Ela e a mãe o asseguraram mais de uma vez, mas nada funcionou. Recusava-se a escutá-las.

Caetano aproximou-se dele e colocou as mãos com firmeza em seus ombros.

“Fique calmo. Me diz uma coisa, que tipo de pessoa quer ser quando crescer?”

A pergunta pegou a mãe de surpresa. E até a criança parou de chorar.

“Quero ser um homem de verdade! Quero proteger minha mãe e minha avó como meu pai sempre faz. E quero me casar com uma mulher como minha mãe...”

Todos os que assistiam à cena riram.

Tinham que dar esse crédito ao garoto. Nem todo mundo seria capaz de surgir com uma resposta tão engraçada sob tanto estresse.

“Certo. Agora me conta, se ficar com medo de escalar, como vai proteger sua mãe e sua avó? Não temos que ficar fortes para protegê-las?” O homem lhe dirigiu um olhar severo.

O menino ficou surpreso. É verdade.

“Vou tentar, mãe”, mudou de ideia enquanto segurava a corda.

Os olhos da mulher se encheram de lágrimas.

Até que enfim. Ele deu o primeiro passo! Enfim quer enfrentar o medo!

“Aí está meu bom garoto. Sei que vai me deixar orgulhosa”, comentou ela tomada pela emoção.

Seu filho estava disposto a encarar os medos pelo seu bem e o da avó.

“Eu vou conseguir, mãe!”

No fim, o trio trabalhou junto e chegou ao topo da pedra e o menino não podia estar mais feliz.

“Que bom que veio, ou eu não sei o que faria. Você tem razão, preciso ficar mais forte para proteger minha mãe e minha avó. Não se preocupe, vou continuar melhorando”, disse, expressando sua gratidão.

As palavras de encorajamento talvez o tivessem sensibilizado de verdade, pois a impressão que tinha de Caetano era melhor que a que tinha de seu pai.

“Vamos descer agora, filho. Tudo bem?”, perguntou Juliana.

Como tinha sido motivado a subir, se tivesse coragem suficiente para descer acompanhado pelos dois adultos, provaria que havia superado seu pior medo.

“Sim, vamos”, respondeu.

A mulher se recompôs após um segundo de surpresa.

“Certo, vamos descer, então. Segurança em primeiro lugar, então, se precisar de algo é só dizer”, acrescentou ela ao se preparar para começar a descida.

Em cerca de dez minutos, os três já estavam em solo firme, seguros, recebidos com vivas e aplausos.

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