Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 2104

Resumo de Capítulo 2104 Cansaço: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo de Capítulo 2104 Cansaço – Nunca Atrasado, Nunca Longe por Amor Cruz

Em Capítulo 2104 Cansaço, um capítulo marcante do aclamado romance de Contemporâneo Nunca Atrasado, Nunca Longe, escrito por Amor Cruz, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Nunca Atrasado, Nunca Longe.

Não, não posso desistir. Se eu colocar as mãos naquela empresa, tenho certeza de que ela vai querer ficar comigo.

A idosa não se deixou iludir e continuou: “Juliana não se casou pelo dinheiro de Lucas, mas porque o ama.”

Embora Diego soubesse disso, ainda achava que teria uma chance de ganhá-la dessa forma. Se eu tomar a empresa, aquele cara vai se sentir inferior e vai querer o divórcio.

O destino era uma coisa estranha. Problemas e dificuldades às vezes surgiam um após o outro, e, às vezes, de uma só vez, atingindo a todos. Embora eu esteja cansado de tentar conquistá-la, às vezes, não é hora de desistir. Ninguém sabe o que pode acontecer. Pensando nisso, o homem sorriu e se despediu da idosa.

Ao fim do acampamento, Caetano levou Juliana e o menino para casa e foi trabalhar, pois tinha muito a fazer.

Jarbas tinha um punhado de salgadinho na boca quando o viu chegar e disse: “Aí, até que enfim voltou. Como foi? Se divertiu?”

“Não fale comigo. Estou esgotado”, disse sem se importar em olhar para o amigo antes de jogar-se no sofá.

Percebendo que algo estava errado, levantou-se e se aproximou de Caetano. “Ei, você está legal? Não está se sentindo bem? Quer que eu te leve para o hospital? Você sabe que seus pais pediram para eu ficar de olho. Se alguma coisa acontecer, não vou ter coragem de encará-los.”

O recém-chegado não gostava quando mencionavam seus pais, então ficou ainda mais frustrado com as palavras do amigo.

“Quantas vezes eu já falei? Não fale deles, beleza? Estou cansado, só isso”, disse, virando o rosto.

O outro se calou e, após um tempo, ele pegou no sono.

Jarbas não quis incomodá-lo e foi para seu quarto em silêncio.

Pegou o celular que estava sobre a mesa e começou a rodar pelas redes sociais. Enquanto mexia no Twitter, viu postagens com fotos do amigo.

“O quê? É Caetano? Não é possível, nunca pensei que gostasse de crianças.” Encarava a tela enquanto clicava na primeira foto.

Perdeu o juízo? Por que fez isso?

Ah, não! Agora? A voz de Noelle o fez sair do quarto aos tropeços e, ao ver o amigo ainda dormindo, bateu em suas costas sem parar e chamou: “Acorda, cara! Vá para o seu quarto. Minha irmã está aqui, vai logo!”

“Vai para o seu quarto. Minha irmã está aqui!”

À menção daquela palavra, colocou-se em pé, desperto. “O quê? Ela está aqui? Não conte que estou em casa”, disse, e correu para o quarto.

“Deixem-me entrar! Sei que estão aí!”, gritou a jovem, batendo na porta.

Quando Jarbas viu o amigo de volta no quarto, colocou as almofadas no lugar e correu para a porta. “Oi, maninha. A que devo a honra de sua visita? Sentiu minha falta, grude?”

Noelle o afastou e entrou. “Sai, engraçadinho.”

Como pode tratar o próprio irmão assim por causa de outro homem?

Desanimado, franziu as sobrancelhas e reclamou: “Eu hein. Por que está aqui por uma pessoa que nem te trata bem? Quando ele já fez alguma coisa por você ou te deu presentes?”

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