Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 2768

Resumo de Capítulo 2768 Ela foi incriminada: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo do capítulo Capítulo 2768 Ela foi incriminada de Nunca Atrasado, Nunca Longe

Neste capítulo de destaque do romance Contemporâneo Nunca Atrasado, Nunca Longe, Amor Cruz apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Juliana os observou com curiosidade. Esse grupo de pessoas claramente estava ali para causar confusão, mas ela não achava ter ofendido ninguém recentemente.

“Sou eu.” Ela franziu a testa e caminhou em direção àquelas pessoas.

“Então você é Juliana Veiga? Essa floricultura é sua?”

“Sim.” Ela assentiu, sem entender o motivo daquela visita.

De repente, um jovem que estava atrás da mulher pegou um vaso de flores e o arremessou no chão de maneira ameaçadora.

A atmosfera ficou tensa imediatamente.

Daiane, que estava ao lado de Juliana, recuou horrorizada e deu alguns passos para trás. Por outro lado, Juliana permaneceu relativamente calma, como se já esperasse por aquilo.

“Quem são vocês? O que querem de nós?”, ela perguntou, com frieza.

“Quem sou eu? Eu sou da família da vítima!” A resposta da mulher veio carregada de insatisfação.

Vítima? Quem é a vítima? O que isso tem a ver comigo? Juliana a olhou, confusa. “O que quer dizer com isso?”

“O quê? Você não se atreve a admitir, não é?”, gritou a mulher.

Admitir o quê? Nunca prejudiquei ninguém.

Em seguida, vários buquês de flores foram jogados no chão.

Juliana olhou para as flores caídas e depois para as pessoas à sua frente, franzindo a testa. Aqueles buquês eram os que a mulher elegante comprou mais cedo.

“Essas flores são venenosas!”

Como isso é possível? Juliana rapidamente se defendeu. “Nenhuma das flores aqui é venenosa.”

Tanto as flores quanto a embalagem haviam passado por rigorosas inspeções antes de serem vendidas aos clientes. Como poderiam ser venenosas?

“Minha filha se intoxicou depois de comprar essas flores e agora está hospitalizada.” Enquanto falava, a mulher começou a chorar, mas logo em seguida se mostrou insolente novamente. “Suas flores são venenosas! Nós verificamos!”

Por que ele está agindo assim? Elas realmente são venenosas? Juliana olhou para ele, perplexa, aguardando a resposta.

Naquele momento, suas palavras caíram como um raio, deixando a mente de Juliana em branco. Antes de vender essas flores, eu as havia verificado várias vezes. Como elas podem ser venenosas agora?

“Juliana Veiga, o que você tem a dizer agora?”, a mulher gritou, apontando o dedo para o rosto de Juliana.

O que mais eu poderia dizer? Eu devo ter sido incriminada.

Ela apertou os punhos com força e olhou com firmeza para as pessoas à sua frente. Então, deu um longo suspiro e falou com calma: “Por favor, se acalme, senhora. Ainda preciso investigar mais sobre esse assunto. Pode ficar tranquila, vou lhe dar uma resposta satisfatória.”

“O que você diz soa bonito, mas quem sabe se você vai fugir?”, disse o jovem que estava mais atrás. “Precisamos denunciá-la à polícia e fazer com que a prendam.”

“Sim, põe ela na cadeia!”

O grupo começou a conversar entre si com expressões ameaçadoras.

“Espere! Esse caso não tem nada a ver com ela. Fui eu quem vendi as flores”, Daiane gritou de repente.

Juliana ficou atônita. Ela sabia que Daiane quem embrulhou as flores e entregou àquela cliente, não ela mesma.

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