Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 3073

Resumo de Capítulo 3073 Carma: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo de Capítulo 3073 Carma – Nunca Atrasado, Nunca Longe por Amor Cruz

Em Capítulo 3073 Carma, um capítulo marcante do aclamado romance de Contemporâneo Nunca Atrasado, Nunca Longe, escrito por Amor Cruz, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Nunca Atrasado, Nunca Longe.

Lisa agarrou as pontas de sua camisa, fervendo de raiva. Caminhou até o sofá e se sentou. E daí que a mulher está machucada? Ele está realmente tão preocupado com a perda do bebê dela? Ele não parecia nem um pouco preocupado ou triste quando eu estava machucada!

“Eu aconselho você a se entregar. Jéssica não vai deixar você sair ilesa”, Cauã disse, fechando os olhos. Ele estava exausto de toda aquela confusão.

O homem sentiu uma forte vontade de dar um soco na jovem à sua frente. No entanto, sabia que a encrenqueira logo arrumaria uma infinidade de desculpas para torturá-lo depois.

“Cauã, não tente me acusar de algo que eu não fiz. Por que eu deveria me entregar se não fiz nada de errado? Além disso, você deveria confiar em mim, porque somos uma família. Você está realmente duvidando de mim por causa de outra mulher? Cauã, o bebê que está na minha barriga é seu.”

De repente, Cauã pegou o copo na mesa de café e o lançou no chão, quebrando-o em pedaços. A jovem se assustou e recuou alguns passos involuntariamente.

Ela ainda está tentando fugir das responsabilidades nesse ponto! Cauã apertou o punho com força, rangendo os dentes. Ele teria espancado a moça se ela fosse um homem.

“O bebê na minha barriga é seu, queira você reconhecer ou não!” A jovem gritou.

“Saia agora! Saia! Não volte a aparecer na minha frente, senão eu não vou deixar você sair ilesa!” Ele apontou para a porta e gritou.

Ele está me mandando embora? Por que eu teria que ouvi-lo? Jéssica é quem deveria sair das nossas vidas. A jovem não disse nada e virou-se, subindo as escadas.

Frustrado com a atitude indiferente dela, Cauã sentou-se novamente na sala e bateu a mão na testa repetidamente. O homem estava em agonia, um sentimento de arrependimento tomando conta dele.

O que eu fiz na minha vida passada para sofrer essa retribuição? Deve ter sido um golpe na cabeça para eu ter ido àquele bordel naquele dia.

Ring!

Cauã ficou sem palavras com a pergunta. Como isso é possível? O bebê na barriga dela com certeza não é meu!

“Eu não quero ouvir você negar que o bebê não é seu. Por favor, responda à minha pergunta”, Jéssica insistiu.

Juliana se virou e olhou pela janela, decidindo não se envolver em algo claramente pessoal entre os dois.

“Eu não me importo se o bebê é meu. Eu vou pessoalmente levá-la à delegacia se for ela quem te machucou!”, Cauã respondeu, de forma firme.

Jéssica sempre foi uma mulher importante para ele. Ela já perdeu seus pais e sua família. Não posso decepcioná-la e deixá-la sozinha.

Jéssica virou o rosto para o lado e fechou os olhos, sentindo lágrimas quentes escorrendo pelas bochechas.

Lucas já esperava essa resposta de Cauã. Seus lábios se curvaram em um sorriso aliviado. Pelo menos, Jéssica encontraria algum consolo nessa resposta.

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