Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 694

Resumo de Capítulo 694 Como sairemos daqui?: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo de Capítulo 694 Como sairemos daqui? – Uma virada em Nunca Atrasado, Nunca Longe de Amor Cruz

Capítulo 694 Como sairemos daqui? mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Nunca Atrasado, Nunca Longe, escrito por Amor Cruz. Com traços marcantes da literatura Contemporâneo, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Vivian permanecia nos braços de Felipe, engasgando-se em meio aos soluços. Ela não fazia ideia de onde brotavam suas emoções incontroláveis, nem imaginava ser capaz de derramar tantas lágrimas; mas fazia muito tempo desde a última vez que chorara assim.

Enquanto acariciava o ombro da amada, o homem enchia-se de autorrecriminação. Ela deve estar realmente assustada para chorar tão intensamente... por que não a procurei antes?

“Tente se acalmar, está bem? Vamos encontrar uma forma de sair daqui. Temos que cuidar primeiro do seu ferimento. Além disso, a temperatura está muito baixa por aqui. Você pode ter hipotermia se não sairmos logo.”

Um rubor tingiu seu rosto. Ela sentia-se envergonhada; nunca esperara chorar tão miseravelmente diante dele. Então, afastou-se de seu abraço e enxugou as lágrimas, dizendo: “Mas meu pé está machucado, como vamos sair?”

Felipe reprimiu a compaixão dilacerante que o invadia. Precisava se manter calmo. Observou a altura das paredes do buraco e disse: “Pise nos meus ombros. Você deverá conseguir chegar ao topo. Depois, quando estiver fora, eu sairei sozinho.”

“Está bem”, Vivian assentiu. Eles precisavam tentar, não havia outra saída.

“Como está seu pé?” Ele observava seu pé vermelho e inchado com preocupação. E se ela ficar ainda mais machucada?

Sentindo grande preocupação em seu tom de voz, ela corou um pouco: “Deve ficar bem. Essa é a única maneira de sairmos.”

“Suporte a dor por enquanto, está bem?” Acariciou a cabeça dela e continuou: “Suba devagar em meus ombros. Tenha cuidado.”

Então, Felipe se agachou de costas para ela. Nesse momento, uma lágrima escorreu outra vez pela sua bochecha e admitiu que as ações sinceras dele a tocaram profundamente.

Vivian pisou com cuidado em seus ombros. Para se equilibrar, suas mãos pressionaram a parede de terra à sua frente. “Estou pronta. Levante-se devagar.”

Tendo recebido o sinal levantou-se cautelosamente. Ele não queria correr o risco de fazer movimentos bruscos que pudessem fazê-la cair.

“Estou bem.” Disse batendo no peito, tirando a sujeira da terra. Ele se aproximou com um sorriso gentil. Seus braços se estenderam para pegá-la no colo.

“Não precisa me carregar.” Ela desviou de seus braços num instante e continuou: “Consigo andar tranquilamente por conta própria.”

“Vivian”, disse em um suspiro. Parecia magoado, como se tivesse sido rejeitado pela evasão dela. “Seu pé está terrivelmente inchado, e está ficando mais escuro. Temos que voltar rapidamente para que possamos cuidar de sua lesão. Imagine quanto tempo levaríamos se você mancar o caminho todo. O que faremos se ficarmos perdidos outra vez e estiver completamente escuro lá fora?”

Faz sentido. Ela não encontrou qualquer razão para refutar sua explicação lógica.

Ao vê-la ficar em silêncio, como se tivesse sido derrotada, Felipe deu um passo à frente e a pegou nos braços. Então, inconscientemente envolveu as mãos em torno de seu pescoço.

Quando finalmente percebeu como sua ação era íntima, ela recolheu os braços. No entanto, o homem a deteve no mesmo instante. “Pode deixá-los. Isso ajudará a economizar um pouco da minha energia.”

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