Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 716

Resumo de Capítulo 716 Sua única chance: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo do capítulo Capítulo 716 Sua única chance do livro Nunca Atrasado, Nunca Longe de Amor Cruz

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 716 Sua única chance, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Nunca Atrasado, Nunca Longe. Com a escrita envolvente de Amor Cruz, esta obra-prima do gênero Contemporâneo continua a emocionar e surpreender a cada página.

Enquanto falava, Heitor se virou para ajudar Vivian a sair do carro. Quando finalmente colocou os olhos nela, teve o choque de sua vida. A mulher parecia tão medonha que ele não pôde deixar de se sentir atordoado.

Cada centímetro de sua pele estava coberta por um estranho tom de vermelho, e sua testa estava praticamente pingando de suor. Seus olhos estavam vidrados, e era óbvio que ela estava prestes a desmoronar.

Ele a desceu do carro e perguntou: “Você está bem? Como está se sentindo agora?”

Ela podia ouvir um pequeno zumbido em seu ouvido, no entanto, por mais que tentasse, não conseguia entender uma única palavra.

Vivian tentou ver quem estava na sua frente, porém, só conseguia ver uma figura borrada e sem rosto. Mas o corpo dele era tão confortável contra o dela…

Enquanto continuava chocada com aquela sensação, Heitor se perguntou se ela tinha entendido alguma palavra do que disse, mas, o mais importante agora, era ir atrás de um médico. Ela estava queimando de febre, e ele temia que Vivian pudesse sofrer algum tipo de dano cerebral.

Ele a carregou nos braços e correu em direção à porta da residência. “Tem alguém aí? abra a porta agora!”

Ouvindo aquilo, uma criada correu para abrir a porta. Vendo como Vivian parecia medonha, a mulher ficou muito atordoada. “O que há de errado com a Sra. Moreira?”

“Ela está tendo uma febre muito alta, e temo que entre em colapso em breve. Vou deixá-la no quarto. Vá e chame um médico!” Heitor ordenou.

“Senhor, posso saber seu nome?” Apesar da urgência, a criada não saiu imediatamente. Afinal, como não sabia quem era, poderia ser perigoso deixar Vivian a sós com ele.

“Sou um amigo da Vivian. Não se preocupe. Não vou machucá-la nem nada. Caso contrário, eu não teria trazido ela aqui.” Heitor explicou apressadamente. “Vá e encontre um médico, rápido! Temo que a febre possa causar algum dano ao cérebro dela.”

Suas palavras fizeram sentido. Ouvindo isso, a empregada baixou a guarda e disse: “Tudo bem, vou buscar um médico agora mesmo. Vá para o andar de cima e vire à segunda porta a esquerda. Cuide dela por favor. Eu já volto.”

“Seja rápida, muito rápida!” Depois de disparar um último lembrete, Heitor levou Vivian para o quarto.

Isso é tão confortável.

Isso parece tão bom. Por que essa pessoa é tão refrescante?

Isso é coisa da Evelyn. Ele cerrou os punhos. Agora entendo por que insistiu tanto nessa carona!

“Vivian, consegue me ouvir?” Ele segurou as mãos dela e gritou ao lado de sua orelha. “Espere um pouco. O médico está a caminho!”

“Quente… Que estranho. Eu quero…” Ela tentou desesperadamente se libertar das garras de Heitor, soando como se estivesse prestes a explodir em lágrimas.

A mulher começou a se mexer muito querendo experimentar aquele geladinho novamente. Como ele havia segurado seus braços, ela só conseguiu pressionar o rosto contra as bochechas dele para buscar alívio. “Está tão gelado! Isso é tão confortável. Me dê mais agora…”

Ela continuou esfregando o corpo contra o dele, ficando cada vez mais agressiva. Quando seu hálito quente atingiu seus ouvidos, Heitor sentiu um arrepio percorrer sua espinha.

Engolindo em seco, o homem tentou dissipar os pensamentos perturbadores em sua mente. A pessoa que ele amava estava bem ali se esfregando nele. Se quisesse, poderia tê-la naquele instante.

Porém, vendo o olhar desconcertado no rosto de Vivian, Heitor se sentiu um pouco confuso. Eles eram as únicas pessoas naquela casa, se quisesse, poderia desfrutar daquilo. Aquela poderia ser sua única chance.

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