Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 848

Resumo de Capítulo 848 Reduzido a pó: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo de Capítulo 848 Reduzido a pó – Capítulo essencial de Nunca Atrasado, Nunca Longe por Amor Cruz

O capítulo Capítulo 848 Reduzido a pó é um dos momentos mais intensos da obra Nunca Atrasado, Nunca Longe, escrita por Amor Cruz. Com elementos marcantes do gênero Contemporâneo, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

A empresa precisa de Felipe, mas precisamos da proteção dele aqui em casa também. Se ele for levado, nossa família e a empresa perderão nosso único pilar. Tudo desmoronará. Então eles não podem prendê-lo!

“Está claramente escrito aqui, Sra. Norton. Por favor, coopere, pois estamos apenas fazendo nosso trabalho.”

O policial conhecia bem o Grupo Finnor porque era um ávido comprador de muitos produtos da marca. Portanto, sentia-se mal por testemunhar e também prender o presidente do grupo. Suas respostas foram diretas, já que a mulher havia questionado o motivo da prisão.

Vivian examinou as palavras em negrito no topo do documento: [Acusações de Crime por Fraude de Ações]. Não querendo acreditar na veracidade daquilo, arregalou os olhos e ficou piscando sobre as palavras. Independentemente de quantas vezes piscasse, a acusação criminal permanecia a mesma.

Impotente, ela olhou para o marido. Sua aparência era de desânimo, expressando sua falta de esperança.

Felipe não disse uma palavra. Só acariciou a cabeça da esposa, pois não tinha ideia do que precisava fazer ou dizer para confortá-la. Ele tinha consciência de que nada poderia aliviar a tristeza dela, por isso, preferiu ficar quieto, o que os deixou numa bolha de silêncio constrangedor.

Não tendo mais o que fazer, Felipe estendeu a mão para o policial algemá-lo. Em seguida, o oficial olhou para Vivian, indicando que seu marido deveria ir.

Ela foi acompanhando o grupo para fora, como se estivesse mandando o marido para o trabalho em um dia normal.

Vendo o desânimo dele, ela sabia que não deveria tê-lo seguido ou se permitido testemunhar sua prisão. Era como se ela tivesse cometido um crime, roubando o que restava da dignidade dele.

O que poderia ser pior do que ver seu marido sendo levado pela polícia? Nada.

Mas Vivian temia não poder olhar seu rosto, não memorizar seu olhar e sua expressão facial. Estava preocupada que nunca mais se vissem.

Lá fora, uma multidão de repórteres se agrupava com olhos arregalados em busca de fofocas.

Quanto mais alto, maior a queda. Eles não sabem das minhas lutas para chegar onde estou hoje. Não sabem dos meus limites. Quem eles pensam que são? E que direito eles têm de me questionar? Esperem e verão.

Essas outras empresas vão estalar como baratas debaixo dos meus sapatos quando eu voltar.

Ele nunca se envolveu com fraudes de ações, então acreditava que o destino provaria sua inocência e lançaria luz sobre a injustiça.

Finalmente, ele se sentou na viatura. Assim que o carro partiu lentamente, sentiu o olhar relutante de Vivian que se concentrava apenas nele. Mas ele não se virou para encará-la.

Diante da cena, os repórteres começaram a se dispersar, pois sabiam que não fazia sentido sondar informações com a esposa porque ela estava muito desesperada.

Com a sensação de derrota, desmoronou em sua varanda enquanto observava o carro da polícia se afastar cada vez mais. Naquele momento, sentia raiva de si. Por que insisti em viajar?

Se ela não tivesse insistido, Felipe poderia ter descoberto algo errado com a empresa e impedido que tudo isso acontecesse. No entanto, era tarde demais porque o marido já havia sido levado e sua família havia se reduzido a pó.

“N-Não. Felipe não fez isso! Não...”, ela enxugou as lágrimas e correu de volta para o quarto. “Ele nunca infringiria a lei! Jamais!”

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