O Amor Anunciado do Herdeiro Indiferente romance Capítulo 342

"Presidente Rodrigues, esta mulher não tinha convite nem cartão VIP, nem é funcionária daqui. Ela tentou entrar à força e até derrubou a recepcionista. Foi por isso que..."

O segurança que ajudou Marta Cavalcanti a se levantar começou a explicar.

"Se seus olhos não servem para nada, doe-os! Esta é a dona da empresa..."

Ele fez uma pausa.

De fato, a expressão de Marta Cavalcanti mudou drasticamente, com os dentes trincados e um ar de fúria envolveu seu ser. Seus olhos semi-cerrados de repente se abriram, revelando um brilho feroz.

"Carlos Rodrigues, o que você está dizendo?"

Vendo que a batalha entre o casal estava prestes a começar, eu não queria perder tempo e interrompi prontamente: "Carlos Rodrigues, preciso falar com você, posso entrar agora?"

Minha voz era arrogante e audaciosa. Ouvindo-me chamar Carlos Rodrigues pelo nome completo, os seguranças ao redor, juntamente com todos que estavam perto, ficaram surpresos, olhando para mim de uma maneira completamente diferente, imediatamente adotando uma postura mais respeitosa.

"Claro, Larissa, podemos subir para conversar sobre o assunto."

Ouvindo-me chamá-lo pelo nome, Carlos Rodrigues imediatamente ficou nervoso, uma sombra de pânico cruzou seu rosto.

Hum, quem não deve, não teme.

Ele estava claramente consciente de sua culpa, por isso me tratava com tanto respeito.

"Carlos Rodrigues, o que significa isso? Você está agindo como se eu não existisse? Vocês estão combinando isso entre si?"

Marta Cavalcanti, ao ver a interação entre mim e Carlos Rodrigues, ficou instantaneamente irritada, começando a gritar furiosamente.

Eu não queria me envolver ainda mais, então, assim que consegui uma resposta afirmativa de Carlos Rodrigues, contornei todos e fui diretamente para o elevador.

Atrás de mim, só se ouvia Carlos Rodrigues tentando acalmar Marta Cavalcanti: "Realmente temos assuntos pendentes, isso aqui é uma empresa, por favor, tente se controlar..."

Sua tentativa de acalmar a situação era claramente apenas uma desculpa clichê e evasiva.

Eu não pude evitar uma risada irônica.

Entrando no elevador, fechei imediatamente as portas.

Depois de lidar com Marta Cavalcanti, Carlos Rodrigues veio correndo atrás de mim: "Larissa, espere por mim!"

Eu fechei as portas sem hesitar.