O Amor Louco, Mas O Melhor romance Capítulo 17

"Concordo."

Fábio agiu com cautela, e então disse: "Você não vai faltar no jantar da empresa depois de amanhã, vai? Heliâna."

Heliâna, sentindo-se um pouco envergonhada por ter recusado, concordou com um aceno de cabeça: "Está bem".

Ela trabalhou até as dez da noite antes de finalmente sair do escritório. Quando chegou em casa, viu as chamadas perdidas da mãe e prontamente retornou: "Alô, mãe, algum problema? Eu estava ocupada até agora".

Alice expressou sua preocupação: "Como você ainda pode estar ocupada a essa hora? Descanse mais cedo".

"Não é nada demais, é que sua tia a apresentou um homem. Eu o conheci e ele e parece ser uma boa pessoa, um professor universitário."

"Ele também ficou muito satisfeito com você. Ele estará lá para um estudo em alguns dias."

"Eu dei a ele seu número, lembre-se de pegá-lo. Desta vez, você não pode faltar, caso contrário, não permitirei que você continue trabalhando fora."

Ao ouvir que se tratava de mais um encontro arranjado, Heliâna respondeu resignada: "Mãe, eu só tenho vinte e oito anos, não há pressa."

"Vinte e oito anos e sem pressa? Uma colega sua de escola já tem dois filhos. Escute o que eu digo, e não gaste seu dinheiro comprando coisas para casa. Guarde-o para você." - Alice aconselhou.

Ela estava preocupada que Heliâna pudesse faltar ao encontro e fez uma ameaça velada: "Eu já falei com o homem; se você não for, vou acabar ofendendo sua tia. Você sabe como ela é, certamente ficará chateada."

Pensando na personalidade de sua tia, Heliâna não teve escolha a não ser concordar: "Ok".

Depois de finalmente desligar o telefone, ela viu que Rita havia enviado uma captura de tela: Uma colega de classe estava organizando uma reunião de classe, bem onde você está. Você quer ir?

Heliâna havia vivido tranquilamente em Cidade C por dez anos, e agora, parecia que tudo estava acontecendo ali. Ela se deitou no sofá, pensando: O que aconteceu com Cidade C recentemente?

Rita: ?

Heliâna: Minha mãe quer que eu vá a um encontro arranjado, e o cara também vai estar em Cidade C.

Rita: Ele é bonito?

Rita: Gaetano ainda está procurando por você?

Heliâna: Não sei.

Heliâna: Muito raramente.

"Eu não sabia onde você tinha arrumado isso, achei que a empresa seria mais conveniente."

Antes que Heliâna pudesse dizer mais alguma coisa, ouviu-se uma batida na porta, e a recepcionista a abriu, dizendo: "Dra. Moraes, alguém está procurando por você."

Heliâna acenou com a cabeça, fechou o arquivo e levantou-se para sair.

Ao chegar na sala de visitas, ela imediatamente notou Gaetano, vestido com um terno e usando óculos, olhando calmamente para o celular, com uma expressão menos ameaçadora.

Provavelmente devido a um ferimento, seu cabelo foi cortado bem curto, fazendo com que suas feições parecessem mais definidas.

Naquele momento, uma voz masculina soou ao lado dela: "Heliâna Moraes?".

"Eu sou Mauro Lima, foi que sua tia lhe apresentou."

Enquanto isso, dois pares de olhos se voltaram para ele, o homem que falava também usava um terno, de aparência mediana, mas com uma altura de cerca de um metro e oitenta.

À primeira vista, ele parecia ser bastante aceitável.

Heliâna não esperava encontrar Gaetano ali e, instintivamente, olhou para ele com cautela, temendo que ele pudesse fazer algo inapropriado.