O Amor Louco, Mas O Melhor romance Capítulo 214

Mas Diego era diferente, embora fosse o favorito em casa, seu pai tinha dois irmãos e uma irmã menor, então o que ele tinha nas mãos por enquanto era apenas a empresa de comunicação. No entanto, era o negócio mais lucrativo da família Sampaio.

Gaetano murmurou um "hm", e Diego, imerso em felicidade, foi surpreendido quando alguém disse: “Heliâna me deu as chaves da casa dela.”

Diego pensou ter ouvido errado e exclamou: “O que você disse?”

“Heliâna me deu as chaves da casa dela.” Gaetano repetiu pacientemente.

Diego: “...”

Ele se endireitou, seu cérebro girando rapidamente. “Isso significa que Heliâna te deu uma chave, você está feliz e vai me dar um roteiro?”

Antes que Gaetano pudesse responder, Diego bateu na coxa, com uma epifania: “Deveria ter feito negócios com ela, dividir cinquenta-cinquenta, eu também teria lucrado bastante.” Ele então se inclinou no sofá e sorriu de lado.

Tudo bem, desde que não houvesse nada entre Gaetano e Heliâna, ele poderia relaxar.

Provavelmente porque tinha visto o pior lado de Gaetano, havia dentro dele uma obsessão em ver o bom.

Anteriormente, quando pensou em suicídio, chegou a ter o impulso de sequestrar Heliâna.

Gaetano colocou o arquivo de lado, recostou-se na cadeira e disse baixinho: “Desde que ela queira.”

Ele não temia ser enganado por Heliâna; provavelmente, se ela gostasse, ele entregaria tudo de mãos abertas.

Diego contraiu os lábios. “Espero que você e Heliâna sejam felizes para sempre, tenham filhos logo, ah, tem certas coisas que até certo senhor não ousa dizer.”

“As pessoas dizem que você é ascético, nem sei por que, se dizem que você não tem reações, mas você tem. Adultos não deveriam brincar como se estivessem no ensino médio.”

“Ahem, apresse-se, enlace tanto o corpo quanto a mente, tenha um filho, viva feliz e contente, e você estará em paz pelo resto da vida.”

Gaetano olhou para ele, mas não disse nada; o que ele queria nunca foi prender Heliâna.

Mas ele só poderia mantê-la por perto das maneiras mais desprezíveis possíveis.

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