O Amor Louco, Mas O Melhor romance Capítulo 257

Os dois permaneceram por mais de uma hora, e Gaetano ficou de pé na porta todo esse tempo, sem sequer mudar de posição.

Quando Rita se levantou para ir embora, lançou um olhar surpreso em sua direção, mas depois pensou que ele parecia bastante contido na frente de Heliâna. Ela apenas havia ignorado isso anteriormente.

"Heliâna, não vou te acompanhar até em casa."

"Tudo bem."

Heliâna pegou sua bolsa para se despedir e, em seguida, caminhou em direção a Gaetano. Antes mesmo de se aproximar, o homem, que estava de cabeça baixa, pareceu percebê-la e levantou o olhar.

Ele estendeu a mão para pegar a bolsa dela, observando-a atentamente, e só desviou o olhar quando viu que ela não estava chateada. "Vamos para casa ou vamos passear?"

Heliâna apontou para a loja de pijamas do outro lado da rua. "Vou comprar dois pijamas de verão."

Gaetano assentiu e, com a outra mão, segurou o pulso dela, deslizando para baixo até que suas mãos se entrelaçaram, e a guiou para atravessar a calçada.

Heliâna gostava de escolher pijamas de algodão, sem se importar muito com o estilo. Pegou dois conjuntos e entregou ao atendente. "Vamos pagar."

Ela olhou para Gaetano e mordeu o lábio. "Você quer algum?"

Gaetano fixou o olhar nela, parecendo um pouco surpreso, mas rapidamente assentiu de forma decisiva.

Além disso, ele não fez mais nada, claramente deixando que Heliâna escolhesse.

Ela continuou escolhendo pijamas de algodão, um conjunto preto e outro cinza. O atendente, tentando aumentar as vendas, sorriu. "Olhe este conjunto aqui, ajuda a melhorar a relação entre casais." Suas palavras tinham um duplo sentido.

Adultos provavelmente entenderiam.

Heliâna demorou um pouco para perceber como um pijama poderia melhorar a relação de um casal, mas assim que olhou para o manequim vestindo uma camisola de seda preta, com um design que destacava as curvas do corpo, ela entendeu o que ele queria dizer.

Ela definitivamente não gastaria dinheiro para se incomodar.

Ela respondeu educadamente: "Não precisa."

"Não seja tímida, este é muito mais confortável do que algodão para dormir." O atendente insistiu, sugerindo que ela tocasse o tecido, repleto de insinuações.

Quase chegou a dizer para ela levar para seduzir o marido em casa.