O Amor Louco, Mas O Melhor romance Capítulo 37

O motorista se assustou, acelerou ao máximo e, em poucos minutos, parou em frente ao prédio. Sem mesmo esperar o carro estabilizar, o homem abriu a porta e saiu apressadamente, sua figura exalava um ar de pânico.

Assim que Gaetano saiu do elevador, ouviu vozes no corredor: "Este apartamento está limpo, vocês não precisam limpar nada. Antes, era alugado por uma advogada, que, por sinal, era muito bonita."

"Realmente está limpo, mas e o preço? Que tal R$ 2.000?"

"Como assim? Este apartamento tem uma vista excelente, boa localização e está próximo de vários escritórios. No mínimo, R$ 2,500."

A senhoria acabou de falar quando viu um homem vestindo um sobretudo e calçando sapatos de couro preto se aproximar. Ele entrou no apartamento com um ar gelado.

Ela pensou que ele estivesse junto com os outros dois e, por isso, não o chamou.

O apartamento estava vazio, e a expressão do homem se tornou cada vez mais sombria e assustadora, até que ele fechou a mão em punho.

No segundo seguinte, ele tirou o celular e disse: "Verifique a agenda da Heliâna para mim."

...

Diego mal chegou à Cidade C e já estava resolvendo problemas para Gaetano, tirando o motorista da delegacia. Depois, dirigiu levando Gaetano consigo.

Durante todo o caminho, ele permaneceu em silêncio, com uma expressão tão fria quanto na época em que, de repente, parou de perseguir Heliâna.

Seu coração apertou, seria que Heliâna tinha fugido?

Ele não ousou perguntar no carro, pensando que não valeria a pena arriscar a vida dos dois.

Na mansão.

Gaetano pegou o frasco de remédios e tomou alguns comprimidos de qualquer maneira, mostrando-se fraco, o que deixou Diego preocupado: "…"

"Não tome assim aleatoriamente, pode ter efeitos colaterais. Heliâna não vai gostar de te ver assim, e menos ainda se você se tornar um idiota."

"O que Heliâna fez de novo? Por que toda vez que você vem, fica desse jeito?"

"Você está irritado desde o colegial, ainda não se acostumou? Sua resistência é fraca, hein."