O Amor Perdido romance Capítulo 60

Resumo de Capítulo 60: O Amor Perdido

Resumo do capítulo Capítulo 60 de O Amor Perdido

Neste capítulo de destaque do romance Bilionários O Amor Perdido, Lívia apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

O que mais poderia ser?

"É porque ele não te ama, garota tola."

No entanto, Germaine não expressou seus pensamentos para evitar magoar Dorothy novamente. Ela apenas guardou para si o que pensava.

Olhando para Dorothy, que parecia abatida, a tristeza cortava o coração de Juelz. Ele mudou seu olhar para um buquê de rosas na mesa do bar. Pegou o buquê delicadas e colocou-as na mão de Dorothy. Ele piscou os olhos brilhantes, "Dorothy, Credence é um idiota. Você deveria tê-lo deixado há muito tempo. Desde que tinha dezessete anos, quando você me salvou, eu espero o dia em que você vai se apaixonar por mim. Se você algum dia quiser, sempre estarei pronto para me casar com você!”

Depois de descobrir que Credence concordou com o divórcio e dispensou Dorothy, o coração de Juelz encheu-se de alegria e entusiasmo.

Mas, sejamos honestos, em comparação com Credence, além de ser mais jovem, ele não tinha nenhuma outra vantagem.

Seu rival era um homem exímio, não havia como competir. Juelz sempre esteve pronto para ficar ao lado de Dorothy e ser seu melhor amigo para o resto da vida.

A vida pareceu lhe sorrir com a notícia do divórcio. Ele bebeu algumas taças de vinho para expressar sua alegria.

Contudo, Dorothy e Germaine pareciam um pouco deprimidas, ao passo que Juelz estava radiante. Mas, em respeito as duas amigas ele tentou esconder o bom humor. Ele estava animado, mas não ousou revelar o motivo de sua agitação.

"Juelz, não estou de bom humor. Não brinque comigo."

O olhar de Dorothy estava distante, enquanto ela girava a taça de vinho entre os dedos. Ela balançou a cabeça com um sorriso irônico, “Germaine, eu sempre pensei que a obsessão dele por Rosalie era porque eu não o amava o suficiente. Mas, isso... não é verdade. Ele nunca me permitiu entrar em seu mundo! Sou apenas uma estranha para ele, um objeto com o qual ele se divertia.”

“Não entendo por que ele concordou em se casar comigo, mesmo amando Rosalie.”

“Mesmo que Sheldon o tenha ameaçado a se casar comigo, usando o Grupo Scott como moeda de troca, se ele de fato não quisesse, esse casamento não teria acontecido.”

Certa vez, ela fizera essa pergunta a Credence, logo após o sexo, ele estava de bom humor. Porém, ele apenas a encarou com olhos estreitos e um ligeiro sorriso, sem dizer nada.

Depois disso, ela não voltou a perguntar, até porque ele não responderia.

“Não coloque toda a culpa em si mesma. Não é culpa sua. E sim daquele babaca do Credence!”

“Ele se casou com você porque toda vez que olha para os seus seios, ele tem uma ereção. Você é mais bonita e em forma do que aquela megera da Rosalie! Conheço muito bem os homens. Eles só pensam com a cabeça debaixo!”

Germaine sentiu pena de Dorothy e deu-lhe um lenço de papel para enxugar as lágrimas da amiga. Ela acreditava que, se Dorothy se casasse com alguém que ela amava desde a adolescência, poderia viver uma vida feliz, até o fim de seus dias.

No entanto, Germaine era a pessoa que mais sabia da vida de Dorothy, nos últimos quatro anos.

Dorothy o amava profundamente, contudo, não era um amor recíproco. Ela não estava disposta a deixá-lo, embora soubesse que ele nunca a amou. Algo semelhante aconteceu com Jeremy e Germaine.

Após ouvir o que Germaine tinha a dizer, a angústia no peito de Dorothy só cresceu. Então ela levantou a cabeça e tomou um gole de vinho, e disse zombando: “Credence sentia tesão pelo meu corpo, é por isso que ele queria se casar comigo. Apenas pelo sexo, não por amor.”

Para aquele homem cruel, ela não era nada além de um brinquedo, no qual ele havia gastado muito dinheiro.

Dorothy cerrou os olhos com tristeza. Não queria mais pensar sobre esse assunto doloroso.

Dorothy tinha bebido muito, ela se agachou ao lado do canteiro de flores na entrada do bar, e vomitou. Suas pernas estavam fracas, a visão turva e seu rosto empalideceu.

Se Juelz e Germaine não a estivessem segurando, ela teria caído no chão e ficado inconsciente.

"Aham ... estou bem. Você pode me levar para casa agora, Germaine."

Mesmo bêbada, Dorothy acenou com a mão recusando a oferta de Juelz, para levá-la para casa. Então ela se virou e olhou para Germaine.

Um homem e uma mulher, sozinhos. Além disso, ela estava bêbada, se Maria os visse juntos, ela ficaria no mínimo indignada, mesmo que não dissesse nada.

Se ela botasse tudo para fora, na frente de Credence, ele odiaria Juelz ainda mais.

Germaine acariciou o rosto amarelado de Dorothy, com pena. Quando ia dizer algo, ela avistou um homem familiar entrando no bar, acompanhado por vários homens musculosos e vestidos de preto. Uma mistura de pânico e felicidade preencheu seu coração.

"Dorothy, acabei de ver Jeremy. Preciso ir atrás do homem que amo. Não posso levá-la para casa, sinto muito. Juelz, a deixa é sua. Garanta que ela chegue em casa em segurança. Estou ficando sem tempo, preciso correr para recuperar o tempo perdido!”

Germaine caminhava como se estivesse de sapatilhas, apesar de estar usando um par de sapatos de salto alto de 10 centímetros. Ela virou-se e seguiu Jeremy, com pressa.

Um carro preto descia a rua em alta velocidade.

Credence olhou para a frente e continuou a acelerar.

Seu rosto estava tranquilo como as águas paradas de um lago. Porém, seus olhos eram um redemoinho de escuridão, o que tornava difícil identificar qualquer emoção.

Ele estava extremamente irritado e só queria chegar em casa o mais rápido possível. Queria encontrar sua felicidade na mulher que poderia saciar sua sede.

Com o poder e status que a família Scott adquiriu, eles não precisavam mais de uma aliança matrimonial para consolidar suas forças. Credence sempre foi indiferente em relação ao seu próprio casamento, portanto, não se importava muito com que tipo mulher se casaria.

Ele acha que as mulheres eram dispensáveis.

Às vezes, quando se encontrava com Rosalie, os olhos delicados e lamentosos dela despertavam memórias vagas de muito tempo atrás. Por isso, ele não se recusou em tê-la como namorada.

Uma noite, há quatro anos, ele fora enganado pela irmã de Rosalie e acabou dormindo na mesma cama que Dorothy. Cada vez que ele tocava a pele alva e macia de Dorothy, certa parte de seu corpo ficava ereta, de maneira anormal.

Naquela noite, Credence desfrutou de uma alegria indescritível. Era algo que dinheiro nenhum do mundo seria capaz de comprar.

Então, quando ele foi negociar com o pai, ficou acordado que ele e Dorothy se casariam, com uma grande cerimônia.

Nos últimos anos, ele se acostumara com o corpo delicado de Dorothy e nunca olhou para nenhuma outra mulher, que tentasse se aproximar dele.

Não era paixão, o que ele sentia. Mas, era como fumar. Ele havia se acostumado com o cheiro de uma marca específica, logo, seria difícil aceitar uma nova marca.

Uma hora depois, seu Maybach estava estacionado no estacionamento perto do portão da mansão.

Credence puxou a chave do carro e segurou-a na mão. Quando saiu do carro, ele vislumbrou um carro esporte amarelo-limão. Ele franziu a testa e olhou com atenção.

Era Dorothy. Ela estava nos braços de Juelz, de olhos fechados. Ambos estavam no meio de um beijo.

Credence ficou parado a alguns passos deles com uma das mãos no bolso da calça. Ele os encarou friamente em silêncio por alguns segundos.

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