O CEO Diabólico romance Capítulo 20

Resumo de Capítulo 20: Um Compromisso voluntário (2): O CEO Diabólico

Resumo de Capítulo 20: Um Compromisso voluntário (2) – Uma virada em O CEO Diabólico de Rute Palmira

Capítulo 20: Um Compromisso voluntário (2) mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CEO Diabólico, escrito por Rute Palmira. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Daniela fechou lentamente os olhos e se deixou cair em seu abraço frio, embora o medo estivesse além de sua capacidade de suportar.

No segundo seguinte, José a agarrou e sentou- se no sofá.

Ele agarrou gentilmente os cabelos dela, seus olhos fechados e sua voz rouca:

- Bem... vamos ver como você se comporta!

- Como eu me comporto?

Uma triste zombaria, escondida nos cantos dos olhos de lágrimas.

Daniela simplesmente fechou os olhos, com o braço apoiado firmemente em seu ombro, e virou- se ligeiramente para um lado para evitar seu olhar.

De repente, José parou o movimento do beijo e perguntou:

- Você está sofrendo e não quer isso, não é mesmo?

Daniela estava tremendo, mas sorriu:

- Eu acho que não devo sentir dor agora? Mas você simplesmente não se importa, e uma vez que você definitivamente vai me fazer sofrer, então minha resposta não importa!

Havia teimosia escondida no comproSrta.o desta mulher.

- Você está tão magoado?

Joséph pareceu um pouco surpreso, enquanto ele lentamente levantava os olhos.

Daniela sentiu seu olhar e abriu seus olhos, com suas lágrimas:

- Sr. Gonzalez, você nunca saberá como tudo isso é horrível para mim, assim como você é o criador deste pesadelo.

- Então você me odeia?

A pergunta de José obteve uma resposta silenciosa. Depois de um momento, ele acenou com um sorriso de satisfação e mudou de tom:

A voz rouca de Joséph, no entanto, tinha um tom de calma.

Com estas palavras, Daniela, cuja visão estava na escuridão total, foi forçada a abrir os olhos, incapaz de ver seu rosto. Havia apenas uma lâmpada de cristal cintilante na sua frente. No segundo seguinte, ela sentiu claramente a força exercida por suas mãos.

- Daniela, não é a primeira vez, é realmente assim tão doloroso?

- É um insulto para mim!

- Vendo seu olhar desconfortável, eu realmente me sinto ansioso por você.... Mas eu não vou parar, só vou fazer você sentir prazer de outra forma!

José a murmurou e a beijou, sem dar o próximo passo.

Daniela congelou em seus braços, sem saber o que dizer.

- Você toma a iniciativa, está bem? Lembre- se que você não tem o direito de recusar!

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