O CEO Noivo Da Minha Irmã Um Amor dos sonhos Mais do mesmo

Cap. 46
O CEO Noivo Da Minha Irmã
Adrian
Finalmente tive um bom motivo para sair um pouco do hospital.
Dália me enviou mensagem de texto me dizendo para ir até a clínica médica, pois a Gisele estava precisando de mim.
Merda, eu estou sufocado por todos esses dias no hospital, e o meu pai não ajuda em nada jogando na minha cara a todo momento que a culpa da minha mãe está ali é minha, por insistir com meu casamento com uma bastarda e que ele não vai sobreviver sem ela.
Karina está com ele, e não para de fingir que ainda é ela que faz parte da família, mas isso é uma loucura que não vai acontecer, apesar da crítica direta do meu pai dizendo que é ela ainda sua nora.
Sinceramente estou triste pelo estado de saúde da minha mãe, porém isso não pode continuar, então chamei o Nathan e logo teremos um diagnóstico do estado dela, enquanto ele não chega tento dar assistência de todas as formas, mas nunca é suficiente e enquanto isso não vou sobrecarregar a Gisele, mas realmente Dália fez bem em me chamar.
Estou chegando e já a vejo, Gisele está totalmente diferente, parece novamente desconfiada, e percebo que meu esforço para manter ela segura comigo está sendo um fracasso e o exames que seria uma momento emocionante para nós, se tornou quase pesado sem emoção.
Então, logo depois de terminar o procedimento, já levei a Gisele para dar uma volta indo em um café próximo.
Dália preferiu ir embora e nos deixa a sós, e então já na cafeteria Gisele me diz, que precisamos conversar, por um momento respirei fundo e então dou início a conversa.
— Certo Gisele, mas você não prefere comer alguma coisa antes?
— Não Adrian, mas obrigada por você ter vindo acompanhar o exame do bebê comigo, e sinto muito por tirar você de perto da sua mãe nesse momento, mas você sabe como é a Dália.
— Sem problemas Gisele, eu sei como ela é, e você não precisa se sentir culpada.
Pego na mão dela a beijando, mas Gisele parece ainda mais triste.
— Sinto muito, deve ser difícil para você, Adrian.
— Amorzinho não quero conversar sobre isso, prefiro comer com você, e...
— Não por favor Adrian, eu quero saber como sua mãe está?
— Ok, já que você quer saber, ela está na mesma, foi algo cerebral, e o Nathan está chegando hoje, e logo teremos um diagnóstico preciso.
— Oh Adrian, que pena eu sinto muito, mas que bom que o Nathan virá, e ele é incrível e com certeza vai ajuda sua mãe.
— Espero que sim, mas agora vamos comer alguma coisa, pois não me lembro quando comi pela última vez.
— Minha nossa, me desculpa eu não fazia ideia, sinto muito.
— Calma amor, eu estou brincando, sua irmã Karina me alimentou.
— Ah, então a Karina está sempre com você no hospital ?
— Sim, ela está cuidando de tudo e sendo prestativa, mas Gisele você não precisa sentir ciúmes dela, pois a Karina está lá pelo meu pai.
— Entendi.
" É, minha mãe tem razão, eu jamais serei aceita como a Karina é!"
Para o meu alívio o atendente chegou e fizemos os pedidos, encerrando o assunto
Em seguida comemos em silêncio, mas de repente, meu telefone tocou, e eu atendi, e poucos minutos depois eu levei a Gisele para casa, pois o Nathan finalmente chegou.
Mas, antes de ir de volta para o hospital, tentei tirar a preocupação da minha linda esposa.
— Gisele não é nada amor, prometo voltar para casa para dormir com você!
— Não precisa voltar Adrian, eu entendo que você precisa cuidar da sua mãe!
— Sim, mas Nathan chegou e vai está cuidando dela, e sinceramente estou exausto e vou tentar levar meu pai para casa dele um pouco!
Desço do carro, e dou volta para ajuda a Gisele a descer do veículo.
— Ah sim, que bom, e a Karina?
— Não sei, o que tem ela?
— É que acho que não está certo o que ela está fazendo.
— Bem, não sei do que você está falando Gisele, mas a presença da Karina no hospital está ajudando meu pai, e você não precisa ter ciúmes, já que eu e sua irmã não tivemos nada antes, e muito menos teremos agora!
— Droga Adrian, quer saber eu não sou como você, tão prático, e sim sinto ciúmes, pois a Karina está espalhando a história de amor de vocês como um conto de fadas aos quatro ventos da mídia, e dando entender que eu sou uma vadia por ter roubado o noivo da minha
— Ah então é isso, mais do mesmo, a merda da história de que eu fui o noivo da sua irmã! — Olha Gisele, por que você não me falou o que estava chateada assim?
— Porque não é o momento para eu te cobrar tanto, mas não sou de ferro, e realmente não pretendo ser uma esposa odiada e esquecida!
— Ei, eu nunca te esqueço amor, e você não é odiada!
— Sou sim, pois seus pais me odeiam, e você não quis me contar o motivo de ter saído da empresa da sua família, e agora a doença da sua mãe, e por isso já está mais do que provado que sou eu o motivo de
— Escuta Gisele, amorzinho você está exagerando e sinceramente eu não posso controlar a louca da sua irmã, que dever está aproveitando para ganhar dinheiro com a mídia, mas quanto a nós, tudo está bem, e eu não quero que você se estresse, pois você é minha verdadeira esposa, já minha mãe adoeceu por causas naturais e isso não tem nada haver com você amor, e quanto a empresa eu saí por minha decisão por está cansado do Gael é suas sabotagem e sua obsessão pela cadeira de
— Nossa eu não fazia ideia, me desculpa por cobrar tanto de você, Adrian, pelos céus devo parecer uma esposa
— Relaxar amor, e me espera com algo
— Adrian eu não tenho nada sexy, ainda mais com essa barriga enorme,
Gisele aponta para a barriga, e eu então vou até ela, e me abaixo e acaricio o seu ventre, e tento acalmar seus
— Você está linda amor, e juro que nunca pensei ao contrário, então só me espere
Me levanto, dou um último beijo na boca dela e vou entrando no carro, Gisele sobe os degraus entra na
Um alívio sinto, pois tenho certeza que ela está mais tranquila agora, apesar que mentir dizendo que sair da empresa só por causa da disputa com Gael, mas não posso piorar os medos da Gisele, dizendo que ela tem razão, e que minha família não gosta dela, e sinceramente Nathan vai ter um diagnóstico positivo e logo vai acabar esse pesadelo, e vou mudar para o Canadá
Pois talvez estando longe, tudo seja
Autora: Graciliane Guimarães