Tang Weiwei riu, "Você quer mesmo saber?"
"Quero!"
"Tudo bem, eu vou dizer quando chegarmos à loja." Tang Weiwei o levou até chegar a uma confeitaria do outro lado da rua que possuía uma área de recreação. Eles decidiram comer lá.
Depois de pedir o bolo e se sentar, o menino ainda não havia se esquecido da conversa.
"Tia, conte para mim! Como ele é?"
"Por que você está tão curioso?"
"Porque também quero ser o homem mais rico do mundo quando crescer." O menino disse com uma expressão ambiciosa.
Tang Weiwei queria segurar o riso, mas não conseguiu. "Você ainda é só um menininho!"
"Tia, você está me subestimando? O que eu disse era verdade. Quando eu crescer, quero ganhar muito dinheiro para a mamãe não ter que trabalhar tanto."
"Eu acredito em você. Acredito que pode se tornar a pessoa mais rica do mundo." Tang Weiwei falou sério, porque ele era uma das poucas crianças inteligentes que ela conhecia.
"Tudo bem, vou dizer como é a pessoa mais rica do mundo. Falando nisso, ele se parece um pouco com você!"
"Sério? Quero ver." O menino logo ficou interessado.
Tang Weiwei encontrou uma foto, aumentou o zoom e entregou a ele.
Ele viu um fundo bastante escuro e uma figura de aparência relaxada sentada no sofá. O homem da foto era maduro, elegante, charmoso e tinha uma mistura de perfeição e beleza imbatível. Os olhos que fitavam a câmera eram negros como a noite, intimidantes, e brilhavam com um ar de sabedoria e perspicácia.
O menino se impressionou. O homem era do que jeitinho que a criança imaginava o pai.
Tang Weiwei olhou para o menino e murmurou: "Vocês são tão parecidos! Onde está seu pai?"
O menininho olhou para o homem da foto e franziu os lábios. "Eu não tenho pai."
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CEO Papai que Eu Amo
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