Resumo de Capítulo 14 – O CEO Papai que Eu Amo por Alícia
Em Capítulo 14, um capítulo marcante do aclamado romance de Bilionários O CEO Papai que Eu Amo, escrito por Alícia, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O CEO Papai que Eu Amo.
O pequeno não esperava encontrar alguém bloqueando o caminho. Ele estreitou os olhos e sorriu. "Isso mesmo! O nome de meu tio é Gong Yexiao. Pode me levar até ele, tia?"
"Acho que não tem ninguém da sua idade na Família Gong. Você não está se confundindo?" O assistente se abaixou e olhou para o jovenzinho.
O menino pestanejou e disse alto e bom som: "Eu não me confundi, meu tio é Gong Yexiao. Você vai ver que não estou mentindo se me levar até ele.”
"O que tem na sua mochila?" A assistente ainda estava desconfiada.
"Nada! É o meu lanche, tia. Quer dar uma olhada?" O menininho lhe mostrou a mochila. A assistente pegou dois bolinhos, um pacote de lenço de papel e um spray repelente de mosquitos.
A recepcionista cobriu a boca para esconder o riso. Ele era uma graça!
Ele também era inteligente e escondeu o currículo na parte menor da bolsa!
Depois que a assistente terminou de inspecionar tudo, ela continuou a olhar para ele com desconfiança: "Mas eu me lembro que a Família Gong não possui crianças da sua idade!"
"Eu quero ver meu tio. Você não me conhece, só me leve logo para ver meu tio!" O menino fez beicinho, irritado.
A assistente olhou para ele com atenção e ficou surpresa. Por que esse rostinho oval é tão parecido com o do patrão? Não era uma simples questão de características faciais, pois até a expressão arrogante era a mesma do chefe!
"Tem certeza de que você é da família Gong?" A assistente ainda não tinha certeza de que deveria deixá-lo passar.
"Tia, se você não me levar para ver meu tio, vou ficar muito irritado! Você não vai querer sofrer as consequências!” A assistente ficou perplexa com as falas ameaçadoras do menininho. Ela estava trabalhando para o patrão havia três anos e já se sentia profundamente afetada pela expressão dele. Esse jeito de erguer as sobrancelhas era exatamente igual ao do chefe.
Ao seguir atrás da assistente, ele não percebeu que havia uma figura alta e elegante sentada no sofá ao lado dele.
O homem estava com um terno preto e era muito atraente, com um ar de elegância incrível. Tinha o cabelo penteado para trás, revelando um rosto perfeito. O olhar impenetrável sob as sobrancelhas bem desenhadas exalava um indescritível senso de elegância e charme.
Ele só estava sentado no sofá, mas a atitude calma e dominadora, assim como o comportamento nobre eram como os de um imperador tão imponente que tirava o fôlego.
Ele estreitou os olhos para a assistente e, ao notar que havia uma criança atrás, logo franziu as sobrancelhas.
"Chefe, seu sobrinho quer falar com o senhor." A assistente ainda achava que o menino era o sobrinho do patrão.
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