Resumo de Capítulo 37 – O CEO Papai que Eu Amo por Alícia
Em Capítulo 37, um capítulo marcante do aclamado romance de Bilionários O CEO Papai que Eu Amo, escrito por Alícia, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O CEO Papai que Eu Amo.
O olhar de Cheng Liyue se iluminou. "Eu... não trouxe roupas, não vou tomar banho."
"Mamãe, você tem que tomar banho!" O rapazinho começou a instruí-la.
"Eu vou pegar umas roupas para você." Gong Yexiao deu um sorriso encantador, levantou-se e saiu. Já que havia roupas infantis ali, certamente havia roupas femininas também.
Cheng Liyue franziu a testa. De onde ele estava tirando essas roupas?
Alguns minutos depois, havia três pijamas de estilos diferentes diante dela. Todos eram bem pequenos.
Cheng Liyue olhou para as camisolas provocantes e ficou corada. Ela cerrou os dentes e virou a cabeça: "Não vou usar isso".
"Você não pode ficar na minha cama sem tomar banho."
"Além de seu filho, quem iria querer ir para a sua cama?"
"Há tantas mulheres por aí..." Gong Yexiao sorriu.
Cheng Liyue usou as palavras dele para dar um sermão no filho: "Filho, a vida pessoal de seu pai é muito complicada. Não escute o que ele diz."
Gong Yexiao mudou a expressão na hora. Ele olhou para o garotinho e o corrigiu: "Não dê ouvidos à sua mamãe. Até agora, sua mãe é a única mulher com quem dormi."
Cheng Liyue ficou surpresa por alguns segundos. Como isso era possível?
O menininho pestanejou e perguntou: "Sério? Papai, você só dormiu com a mamãe?"
"Sim, eu só dormi com ela." Gong Yexiao confirmou.
Cheng Liyue estava prestes a enlouquecer. Será que esse homem poderia não falar sobre assuntos adultos com seu filho? Mais cedo ou mais tarde, ele iria acabar estragando o menino.
"Pare, pare com essa conversa. Não diga mais nada." Cheng Liyue os interrompeu. Se eles continuassem a conversar, ela acabaria cavando um buraco no chão para escapar daquilo.
Claro que ela não era tão inocente quanto o filho. Como ele poderia ter dormido só com ela todos esses anos? Para um homem com aquela posição, mesmo que ele não tomasse a iniciativa de procurar uma mulher, inúmeras ainda iriam querer dormir com ele.
Ela não era mais uma garotinha de dezoito anos e até dera à luz uma criança. Depois de amamentar o filho tantas vezes, ela havia abandonado sua timidez. Mas agora, o nervosismo voltou. Abaixando a cabeça, ela olhou para os pijamas e finalmente escolheu um cor de vinho. "Tanto faz, vou usar esse."
O homem ergueu as sobrancelhas bem desenhadas e deu um sorriso presunçoso.
A jovem entrou no banheiro com o pijama e fechou a porta.
O menino abraçou o pai e fez beicinho: "Papai, você pode parar de brigar com a mamãe?
Gong Yexiao virou a cabeça. Vendo a expressão magoada do pequenino, ele suavizou a expressão, levantou as sobrancelhas e concordou: "Ok, vou deixá-la ganhar essa."
"Você promete que vai amá-la tanto quanto eu?" O pequenino continuou perguntando.
O homem franziu a testa. A inteligência desse pequenino era definitivamente seu legado. Tão jovem e já era cheio de ideias.
"Tudo bem, eu prometo." Gong Yexiao assentiu.
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