O baixinho se sentou no banco de trás do carro, permitindo que a mãe se sentasse no banco do passageiro.
O garotinho já estava ficando animado, "Vamos lá!"
O modo como Gong Yexiao se sentava no banco do motorista era elegante, como um cavalheiro charmoso. A jovem olhou para ele algumas vezes com o coração batendo forte.
A imagem do beijo na noite passada surgiu em sua cabeça. Ela não queria que ele visse as emoções em seus olhos, então desviou o rosto e olhou pela janela.
Gong estacionou em frente à entrada da empresa dela. Estava no horário comercial e alguns funcionários pegaram um táxi para ir trabalhar. Gong estacionou em frente à entrada da empresa de um jeito meio rústico, atraindo bastante atenção.
Quando Cheng desceu do carro, recebeu olhares de vários de seus colegas. Corada e com a bolsa na mão, ela se esqueceu até de se despedir do garotinho e logo entrou na empresa.
Gong trouxe o menino para a empresa dele.
Essa área pertencia à nova parte da cidade e havia sido construída há apenas três anos. O Grupo Lu ficava aqui. No entanto, não importa o quão dominador e imponente fosse a empresa deles, o Grupo Gong ainda era o líder desta região.
Hoje, Lu Junxuan foi de carro até o trabalho e Shen Junyao foi ao lado dele. Ela estava com roupas nobres, graciosa e sensual, enquanto o marido estava estranhamente silencioso.
Isso fez com que a esposa sentisse que havia algo de errado: "O que foi, Junxuan?"
Ele olhou para frente, como se estivesse considerando se deveria ou não falar desse assunto.
"Vou falar desse assunto mais tarde. Espero que você não fique com raiva de mim."
"Claro que não vou ficar!" Ela olhou para ele cheia de charme.
Ele parou o carro ao lado e se virou para olhar para a esposa. "Eu encontrei Cheng Liyue no refeitório ontem." Ele revelou.
A mulher arregalou os olhos, fingindo surpresa. "Cheng Liyue? Por que ela está aqui?"
"Tenho certeza de que é ela. Ela está de volta." Lu acenou com a cabeça, com uma expressão séria.
"O que o retorno dela tem a ver conosco?" A esposa disse com um tom desaprovador.
O homem permaneceu em silêncio por alguns segundos, depois continuou: "Naquela época, foi por causa dos quinze por cento das ações do pai dela que ocupei o cargo de CEO. Passei de uma empresa de médio porte para o atual valor de quase 30 bilhões. As ações que ela me deu deram um impulso. "
Percebendo o sentimento de culpa na voz dele, ela ficou séria: "O que você quer dizer com isso? Será que você quer devolver quinze por cento das ações do Grupo Lu para ela?"
A expressão do marido se alterou. Ele balançou a cabeça e disse: "Os atuais quinze por cento das ações do Grupo Lu não são mais o que eram naquela época. Eu só quero compensá-la."
"Você acha que ela vai nos perdoar pelo que fizemos naquela época? E mesmo que você desse, sabia ela pode não querer?" É claro que ela sabia que a designer havia retornado e até onde estava! Mas ela nunca pensou que seu marido também a encontrasse.
Será que ela o encontrou por acidente? Será que tinha feito algo para fazer seu marido se sentir culpado? Será que ela tinha voltado para se vingar? Um ar impiedoso surgiu nos olhos da esposa.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CEO Papai que Eu Amo
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