O CEO Papai que Eu Amo romance Capítulo 54

"Está tarde, você não está com sono?" Cheng perguntou. Ela estava cansada e só queria tomar banho e dormir em paz.

Gong bufou, abriu a porta e entrou na sala. Cheng deu um suspiro de alívio. Este homem tinha o temperamento de um patrãozinho e era difícil servi-lo. Ela estava fadada a morrer de cansaço se morasse com ele.

Ela pensou no que ele disse ao filho da última vez, que só havia dormido com uma mulher na vida inteira. Que papo furado!

Ela colocou o pijama na varanda para não entrar no quarto. A seguir, foi até a varanda, tirou o pijama, seguiu até o banheiro e começou a tomar banho.

A presença do homem na casa a incomodava. Ela tomou um banho e saiu. Suas roupas de dormir sempre foram normais, então ela não precisava fazer nada de especial.

Cheng usou uma almofada como travesseiro e carregou um cobertor para fora do quarto do filho. Ela estava sonolenta, mas depois de se deitar, perdeu o sono. O que ela queria saber era se o homem estava dormindo ou não.

Pensar nele deitado na cama vestindo uma cueca fazia um calor subir por seu corpo. Era melhor não pensar muito sobre isso.

Na sala, Gong estava deitado sobre o braço. A cama macia exalava um cheiro feminino, fazendo com que ele não conseguisse adormecer. Pelo contrário, tomado pelo último beijo, ele se perdeu nos pensamentos.

Ele nem a tocou, mas por estar deitado na cama onde ela havia dormido, ele já se sentia excitado. Era um desejo forte.

Droga, que magia essa mulher fez?

Só porque ela deu à luz seu filho?

Parecia ser um motivo bobo. O que o atraiu foi o charme dessa mulher.

Gong não conseguia pegar no sono. Ele estava pensando se a jovem estava dormindo. Assim, ele se sentou e abriu a porta.

Ao ouvir o som da porta se abrindo, Cheng se virou para olhar para o homem nu. "Ei, o que você está fazendo aqui?" Ela perguntou.

"Não posso beber água?" Ele perguntou. A seguir, olhou para um lindo copo sobre a mesa, pegou-o e foi até o bebedouro.

"Ei, essa aí é meu." Cheng gritou, nervosa. Ele não podia beber do copo dela.

Ele insistiu em usar o copo. Ele se serviu e bebeu a água diante dela, sentindo-se orgulhoso.

Vendo aquele pomo de adão em movimento, Cheng engoliu em seco. Por que esse homem tinha que ser tão detestável?

"Parece que você está com muita sede. Quer beber um pouco?" Ele ergueu as sobrancelhas e perguntou.

"Não, não estou com sede." Ela não queria agradecê-lo.

"Você não está com sede por fora, só por dentro. Posso acabar com ela." O homem tinha a expressão de um especialista.

A designer viu que ele estava sempre brincando e o olhou sério: "Se continuar falando assim, vou expulsá-lo daqui. Nem todas as mulheres ficam babando por você. Eu não estou interessada em homens."

Gong estreitou os olhos, "É por causa do seu ex-marido?"

"Não é da sua conta." Ela disse com frieza.

Gong desdenhou: "Não é da minha conta, mas é melhor você não pensar que sou um cretino como seu ex-marido. Ele não tem como competir comigo."

O tom dele era arrogante e autoritário.

"Todos os homens são iguais, são tão tenebrosos quanto os corvos." Ela concluiu.

Gong ficou sombrio e avisou: "Não use essa comparação para mim."

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