O CEO Papai que Eu Amo romance Capítulo 56

"E onde você pensou em colocá-lo?" Cheng olhou para ele com os braços cruzados. Gong respondeu: "Em uma escola para nobres."

A cidade tinha uma escola assim. A qualidade era superior e a segurança era rigorosa, com sistemas de proteção de primeira linha. No entanto, os preços também eram muito caros e uma família rica normal não teria condições de pagar.

"Quanto por um semestre?" Cheng franziu a testa. Ela tinha que pagar as mensalidades do filho.

"Não era muito quando eu ouvi falar. Um semestre é mais de um milhão." Ele respondeu.

A mulher estava prestes a se engasgar com a própria saliva. Com os olhos arregalados, ela observava a expressão tranquila do homem.

"Hmm... Cerca de um milhão! É caro assim?" Ela perguntou. "Caro? Para mim, a segurança do meu filho é a coisa mais importante. Eu não me importo com o preço." Gong disse, erguendo as sobrancelhas com indiferença. A seguir, ele se virou para ela e pediu: "Venha comigo, tenho algo para conversar com você".

O garotinho estava ouvindo ao lado. Vendo que seu pai e sua mãe queriam sussurrar de novo, ele disse: "Vou voltar para o meu quarto! Vocês conversam aqui."

"Seja bonzinho e vá!" Gong sorriu e acariciou aquela linda cabecinha.

"Depois que o garotinho fechou a porta, Gong olhou para a mulher na frente dele com uma expressão séria. " Minha história com minha família é bastante complicada e Ozawa é meu filho. Isso significa que as coisas são perigosas para ele, então ele não pode ir para uma escola normal, tem que estudar em uma escola de primeira classe com medidas de segurança. "

Cheng pestanejou. Como uma pessoa comum, ela não considerava questões desse nível.

"Então, nosso filho precisa ir para uma escola de nobres? Mas eu... não tenho tanto dinheiro." Ela estava desamparada.

"Então vou ficar encarregado da segurança e da educação do meu filho. Além disso, a segurança em sua casa é muito ruim. Você precisa se mudar." Gong disse com uma expressão séria.

A jovem ergueu as sobrancelhas. "Mudar? Para que lugar?" Ela perguntou.

"Vi alguns apartamentos bonitos perto da sua empresa. Vou comprar um para você. E de agora em diante, você e seu filho vão morar lá." O homem respondeu.

"Quanto custa essa casa?" Cheng mordeu os lábios. Se eles precisavam mudar, ela não queria que ele pagasse. Ela decidiu pagar sozinha, já que ainda tinha algum dinheiro.

"Com mais de duzentos metros quadrados, custa milhões!" O homem respondeu.

Cheng foi mais uma vez intimidada pela quantia. Milhões? Ela não tinha tudo isso.

"Nós temos que mudar?" Quando ela pensou na segurança do filho, também começou a se preocupar e a ficar nervosa.

"Você tem que se mudar. Se você não quiser, é mais seguro ir para minha casa." Gong semicerrou os olhos. Vendo-a tão nervosa com a segurança do filho, ele se sentiu satisfeito.

"Não quero me mudar para a sua casa. Se você comprar um apartamento, vou alugá-lo. Quanto é? Eu pago." Cheng não queria ter nenhum conflito financeiro com ele.

Quando o homem soube que ela queria encerrar ali o relacionamento, ele logo ergueu as sobrancelhas. "Claro! Um mês custa dez mil." Ele disse.

A designer fez uma careta. Dez mil por mês? Como poderia pagar por isso com o que ela ganhava?

"Hum..." Cheng achou que era necessário explicar sua falta de dinheiro.

"Esqueça, vou deixar você alugar de graça. De qualquer forma, comprei para o meu filho, então você pode ficar com ele!" O homem a interrompeu e se levantou: "Eu preciso ir até o escritório. Se você quiser, eu posso levá-la."

Ela pensou em como circulavam boatos que ela havia andado no carro dele recentemente. Ela acenou com a mão e disse: "Ah! Não, posso ir com o carro de um colega." Ela respondeu.

Em uma luxuosa casa localizada não muito longe do centro da cidade, Shen Junyao estava desfrutando de um delicioso café da manhã. Lu Junxuan desceu do segundo andar e se preparou para ir para a empresa. Shen caminhou até ele com um sorriso e abraçou o marido: "Termine o café da manhã antes de sair, maridinho." Ela disse.

"Não, estou com pressa, vou comer na empresa." Ele a afastou e estava prestes a sair.

Desapontada, Shen olhou para as costas dele e disse: "Junxuan, vou lá ao meio-dia. Vamos almoçar juntos!"

"Veremos. Talvez eu precise conversar com os clientes." Ele se virou e sorriu para ela, tentando consolá-la: "Tudo bem, vamos jantar juntos!"

Shen colocou os braços em volta do pescoço dele e o beijou na bochecha. "Junxuan, você não disse que me ama!" Ela lamentou.

"Eu amo você, minha querida." Ele deu um sorriso amarelo.

"Eu amo você, querido." Shen sorriu alegremente enquanto o beijava nos lábios. Então, ela o deixou ir e caminhou em direção ao carro.

Assistindo o carro se afastar, Shen supirou e ficou distraída. Desde que se casou com ele, os últimos dois anos foram cheios de amor e doçura, e eles passaram a maior parte do tempo juntos. No entanto, com a expansão da empresa, o marido passava mais tempo no trabalho.

Isso resultava em cada vez menos tempo para acompanhá-la. Agora, embora ela já tivesse preparado o café da manhã, ele preferia voltar correndo para a empresa. Além disso, era normal que ele voltasse tarde para casa devido aos negócios.

Embora ela fizesse o possível para manter a o carinho que marido e mulher deveriam ter, alguns dos sentimentos ainda esfriavam gradualmente. Shen mordeu os lábios vermelhos e sentiu o perigo se aproximando. Ela tinha que amarrar o marido de vez.

A primeira pessoa que lhe veio à mente foi Cheng. Ela tinha que admitir que a jovem não era mais aquela garota ignorante de quatro anos atrás. Ela se tornou independente, habilidosa, bonita e exalava uma aura atraente que podia seduzir os homens.

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