O CEO Queria Reatar Relação romance Capítulo 23

Ele repeliu a mão dela com um gesto de desprezo, sua voz fria e cortante: "Gisele, poupar sua vida já é um grande ato de misericórdia de minha parte. Cale-se, não me aborreça mais!"

Gisele olhou para o rosto frio dele, engolindo toda a sua tristeza.

Não importava o que ela dissesse ou fizesse agora, nada mudaria a decisão dele.

Ela se recostou em seu assento, com os olhos lacrimejantes fixos na janela.

O hospital.

Quando o carro parou, Gisele foi arrastada para fora pelo segurança e levada para a clínica ginecológica.

Matias não saiu do carro, continuou fumando.

Quando Gisele foi levada, o brilho das lágrimas em seus olhos e o olhar de raiva que ela lançou para ele continuaram a assombrá-lo.

Ele nunca teria pena dela!

Ele nunca sentiria pena dela!

Aqueles que o traíam nunca tinham um bom final.

Gisele foi levada para a fria sala de cirurgia e a porta foi lentamente fechada atrás dela.

Cerca de meia hora depois, a porta da sala de cirurgia se abriu.

O médico saiu e disse ao segurança: "A cirurgia foi concluída. No entanto, a paciente precisa ficar em observação aqui dentro por pelo menos uma hora".

A missão do segurança era levar Gisele para fazer o aborto, e agora que o feto havia sido removido, sua missão estava concluída.

O segurança saiu apressadamente, e o médico voltou para a sala de cirurgia.

Quando Filomena chegou ao hospital depois de receber uma ligação, encontrou Gisele sentada num banco, chorando com os olhos vermelhos de tanto chorar.

"Mãe, estou sofrendo tanto..."

Filomena lhe deu um tapinha nas costas: "Gisele, não chore mais, vamos para casa. Se ele descobrir a verdade, com certeza se arrependerá!"

"Não, mãe, ele nunca vai se arrepender" - Gisele levantou a mão para enxugar as lágrimas: "O coração dele é mais duro que pedra".