— Por quê? Ainda se preocupa com ela? — Perguntou Eugene.
Fern respirou profundamente para controlar suas emoções:
— Não tenho disposição para perder tempo conversando contigo. Apenas diga de uma vez, como ela está? —
Eugene franziu o cenho. ‘Ela acha mesmo que conversar comigo é perda de tempo?’
— Pergunte a ela quando a encontrar. — Respondeu ele, irritado.
— Você não pode me dizer de antemão? — Fern o encarou. ‘Por que ele está fazendo birra de repente?’
— Você disse que não quer perder tempo falando comigo. Por que eu deveria continuar falando com você? —
— Ah, caramba... — Ele estava sendo realmente difícil. Como ela sairia dessa situação? — Você a trará aqui no hospital para me ver? — Perguntou, sem opções.
Eugene colocou a mão no bolso e disse:
— Bem, depende de você. Prefere uma videochamada ou que eu a traga aqui no hospital? —
Fern ponderou. Suas feridas estavam quase curadas. Logo teria alta e poderia voltar para casa. De toda forma sua filha ainda saberia sobre seus ferimentos. Se contasse agora, poderiam se ver a partir de então.
— Traga ela aqui. — Decidiu Fern.
— Parece que pensamos da mesma forma. — Disse Eugene, olhando para ela, fazendo parecer que de alguma forma estavam em sintonia.
...
No dia em que Eugene levou Rue ao hospital, alguns paparazzi escondidos tiraram fotos deles, sem que percebessem.
Ele contou a Rue que a mãe se ferira e estava recebendo tratamento no hospital devido à gravidade dos ferimentos e Rue insistiu imediatamente em vê-la.
Após um mês sem se verem, Fern e Rue finalmente se reencontraram na enfermaria:
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