Simon não sabia se Sharon realmente não o reconheceu ou se ela estava fingindo.
Lembrar-se de sua atitude fria mais cedo e de sua afirmação de que não o conhecia o fez sentir como se algo estivesse congestionando seu coração. Foi muito deprimente.
‘Especialmente o fato de ela ainda estar conversando alegremente com outro homem e até mesmo abraçando-o intimamente.’
'Essa mulher é mesmo sem coração. Eu estava esperando por ela, mas não esperava que ela já tivesse alguém ao seu lado, acompanhando-a.'
Quanto mais ele pensava sobre isso, mais não conseguia reprimir a raiva dentro dele.
‘Sharon, você acha que as coisas entre nós vão acabar assim porque você disse que não me conhece?’
'A pessoa em quem eu coloquei meus olhos, só eu posso tê-la!'
"Quero saber tudo o que aconteceu com ela nos últimos dois anos. Vá investigar esse assunto o mais rápido possível!", ele ordenou a Franky.
Liderada por Eugene, Sharon foi levada para fora do aeroporto e entrou em um carro.
Desde seu encontro com Simon, ela estava distraída.
"O homem de antes, você o conhece, certo?", Ceylon não pôde deixar de perguntar quando a viu naquele estado.
Sharon despertou quando seus olhos brilharam. Ela se forçou a dizer: "De jeito nenhum. É muito ridículo. É óbvio que ele me confundiu com outra pessoa, mas ainda assim continuou me agarrando."
Eugene, que estava na frente dirigindo o carro, a ouviu e deu uma espiada nela pelo espelho retrovisor. Sua expressão era bastante pensativa, mas ele não disse uma palavra na frente de seu mentor.
"Ceylon, o que o traz aqui de repente?", Eugene ajudou Sharon a mudar de assunto.
"Estou aqui para visitar minha aluna de quem mais me orgulho. Achei que também deveria aproveitar esta oportunidade para explorar sua deslumbrante cidade natal."
"Professor, você veio na hora certa. Atualmente, estou formulando um novo perfume. Vou precisar de sua orientação", disse Sharon com um sorriso.
"Qual é o problema? Você quer estabelecer sua própria marca?", Ceylon podia ver através de sua mente em um instante.
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