“Vá logo embora. Você não tem o direito de me dizer o que fazer.” Simon franziu a testa em clara infelicidade.
Xena ainda estava sorrindo. "Eu irei agora".
Ao sair de casa, o sorriso em seu rosto desapareceu imediatamente. Ela se virou e olhou para a porta com frieza.
'Você pode me rejeitar agora, mas um dia não conseguirá sair do meu lado!’
“Vamos para dentro”, Simon se aproximou e segurou a cintura de Sharon. Sua expressão era totalmente diferente de antes, e seus olhos brilhavam suavemente.
Sharon cruzou os braços e olhou para ele com um sorriso vago. Ela ergueu as sobrancelhas, dizendo em um tom desagradável: “Por que você não pediu à sua assistente para ficar para uma refeição? Ela está tão preocupada com você.”
Seus olhos ficaram mais escuros quando ele olhou para Sharon, então ele a corrigiu seriamente: “Ela é só uma assistentezinha que minha irmã conseguiu para me ajudar a lidar com questões triviais. Não é minha assistente pessoal”.
Sharon sorriu quando ouviu. “Questões triviais? Se ela ouvir isso, ela vai ficar muito triste”.
“Só estou dizendo a verdade”. Ele deu de ombros, sem se preocupar se Xena ficaria triste ou não.
“Mamãe, papai, podemos comer agora?” Sebastian tinha lavado as mãos e já estava sentado à mesa de jantar, esperando por eles.
“Tudo bem, vamos comer”.
Eles também se sentaram, e Sharon pegou o bife de Simon. “Por que você não me disse que seu estômago não está bem? Você não deve comer isso, então. Vamos maneirar".
“Você se preocuparia se meu estômago não estivesse bem? Você só pensa no que seu filho quer comer”.
‘Ele está reclamando?’
Sharon tocou a cabeça dele como se estivesse persuadindo uma criança. "Ok, eu já não prometi que vou cozinhar especialmente para você na próxima vez?"
“Vocês estão acabando com meu apetite!” Sebastian olhou para seus pais, sem palavras.
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