Simon estava certo. Os sequestradores de Sharon ainda não tinham ido muito longe e as pessoas que ele mandou buscarem-na encontraram o iate a cinco milhas náuticas da ilha.
No iate não havia mais ninguém além de Sharon, que estava inconsciente.
Simon ainda estava usando seu terno de casamento quando chegou lá. Sua postura era firme e seu belo rosto estava completamente triste.
Sharon estava deitada com as mãos amarradas atras das costas em um dos quartos do iate.
Quando ele entrou e viu ela quieta daquele jeito, a lembrança dos bandidos injetando algo nela encheu seus pensamentos. Seu coração bateu mais rápido e sua respiração ficou pesada.
Parece que levou uma eternidade para chegar até ela. Ele se abaixou e a tomou em seus braços. Ele falou baixinho, “Shar...”
Ele sentiu a temperatura dela enquanto também sentia sua pulsação. Ela estava viva. Ainda assim, ele não sabia se podia se acalmar.
Ela precisava ser levada imediatamente a um hospital. Quem sabe o que aqueles psicopatas injetaram nela?
A expressão dele ainda era triste. Ele a levantou e saiu andando rapidamente. Então, abaixou a cabeça, deu um beijo na testa dela e sussurrou, “Shar, eu não vou deixar nada acontecer com você, não vou...”
Assim que saiu do quarto, ele instruiu seus subordinados, “Não me importo o que tenham que fazer, mas eu quero que me tragam os sequestradores!”
Ele não deixaria aquelas pessoas que tocaram em sua mulher fugirem. Ele queria fazê-los pagar caro por isso!
Simon estava para colocar Sharon em seu iate quando alguns de seus homens saíram do iate naquele momento, “Sr. Zachary, nós encontramos outra pessoa.”
Simon logo perguntou, “Quem?”
“É o Sr. Howard.”
Assim que seus homens responderam, ele viu outros dois homens trazendo Howard, suas roupas estavam rasgadas e havia manchas de sangue nele. Seu nariz estava preto e seu rosto inchado. Ele mal conseguia andar sozinho. Parece que ele tinha sido espancado.
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