O Cuidadoso CEO Papai romance Capítulo 736

Assim que Simon disse isso, outra risada ainda mais temerosa veio do outro lado da ligação, “Isso significa que concorda com os termos? Todos diziam que não havia ninguém que poderia te intimidar e eu queria ver por conta própria se você realmente não tinha nenhuma fraqueza.”

Assim que a risada cessou, a voz continuou, “Parece que essa mulher é a fraqueza do Presidente Zachary. Você realmente está disposto a abandoná-la para salvar a vida dela? Tem certeza?”

Até aquele momento, tudo que Simon imaginava era que os sequestradores iriam atras dele. Mas depois disso, ele já não tinha tanta certeza do real objetivo deles.

Eles fizeram isso apenas para descobrir seu ponto fraco?

“Chega de besteira. Eu vou deixá-la viver e é melhor você trazer a cura agora!” O que estava em jogo era a vida de Sharon.

“Hah, você é realmente uma obra de arte. Até sua súplica pela cura soa como uma ordem,” a outra pessoa zombou e continuou, “Espere pacientemente. Nós vamos te falar aonde ir para pegar a cura quando for a hora certa.”

Houve uma pausa por um tempo antes da última frase, “Outra coisa, fale para seus homens pararem as buscas. Você não vai conseguir me pegar. Se eu continuar a vê-los, não vai ter mais cura nenhuma.” Após falar essas palavras cruéis, a pessoa desligou o telefone.

O barulho do fim da ligação era tudo que Simon ouvia naquele momento e sua aparência foi se fechando cada vez mais. De repente, ele se virou e falou para Franky, “Chamem todos de volta que foram fazer a busca. Nós não vamos continuar.”

Franky não entendeu. “Mas…”

“Faça o que eu digo!” Simon o interrompeu na hora.

Franky não ousou falar mais nada e abaixou a cabeça, “Está certo.”

Eugene que estava ao seu lado, também perguntou confuso, “Foi o sequestrador que ligou para você? Você pediu pelo antidoto?”

“Eles vão mandar a cura em breve.”

Eugene ficou surpreso e perguntou, “Os sequestradores vão mandar o antidoto? Eles são tão gentis assim? Ou eles querem que a gente pague por isso?” O que mais eles poderiam querer se não dinheiro?

Simon cerrou os olhos que exalavam seu ódio quando pensou na exigência do sequestrador.

Simon respondeu friamente, “Eu cuido disso. Nós conversamos de novo depois que entregarem o antidoto.”

Ao dizer isso, ele se virou e entrou na enfermaria para ver Sharon, sem se importar se Eugene tinha mais perguntas.

A aparência dela deitada na cama do hospital era péssima. Estava toda pálida, ate seus lábios estavam brancos, ela parecia frágil como uma folha de papel.

Simon ficou ao lado da cama, quieto e pensativo, com seus olhos fixos nelas por algum tempo.

Ele segurou a mão dela e falou com a voz firme, “Sienna, eu não vou deixar nada acontecer com você.”

Enquanto ninguém prestava atenção, Xena entrou na enfermaria de Howard.

Só havia ele lá, estava sentado na cama lendo um jornal.

“Como você ainda consegue ler jornal? Sharon está apagada há um bom tempo, não está preocupado?” Xena perguntou.

Xena ficou pensando um pouco antes de falar com uma voz descontraída, “Você deve se odiar muito para mandar seus empregados te darem uma surra dessas.”

“Como eu iria convencer meu tio se eu não fizesse isso?” Ele respondeu enquanto colocava o jornal de lado e levantava a cabeça para olhar para ela. Ele percebeu que ela usava o anel de diamante, então botou um sorriso no rosto, “Eu tenho que te chamar de tia agora?”

Xena não parecia feliz. “O que você quer dizer com ‘tia’? é apenas uma farsa. Assim que Sharon acordar, eu vou ter que ceder a posição para ela.”

Howard estava prestes a dizer alguma coisa quando o celular que estava na cama começou a tocar.

Ele viu quem estava ligando e fez uma cara de confuso. Então, pegou o telefone e atendeu, “O que foi?”

“Chefe, tem uma coisa que eu não tive tempo de falar para vocês antes...” disse um de seus subordinados de forma respeitosa.

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