Simon cerrou os olhos. “Onde eles estão? Eu quero interrogá-los pessoalmente,” ele disse com uma voz intimidadora.
Ele nunca desistiu de capturar os sequestradores. Ele não aceitaria ser intimidado por eles para sempre.
“ME siga,” Franky disse, guiando-o.
Simon seguiu Franky até uma sala secreta onde os quatro bandidos estavam amordaçados. Eles estavam agachados no chão com suas mãos amarradas.
Eles levantaram a cabeça e viram Simon entrando pela porta. O medo ficou estampado no rosto deles.
Simon olhou com raiva para eles. Sua aura era assustadora.
Um de seus subordinados colocou uma cadeira na sua frente para que ele se sentasse. Enquanto isso, alguns seguranças que estavam no escuro foram para o seu lado.
“Me diga, onde está o antidoto?” Simon perguntou enquanto se sentava. Parecia que seria um longo interrogatório.
Ele arrancou a mordaça da boca dos bandidos para que pudessem falar.
“Nós não sabemos,” o mais à esquerda respondeu.
Simon olhou para Franky. Ele entendeu o que Simon queria dizer e gesticulou para um funcionário que estava atras dele. O homem foi se aproximou com uma faca.
Os sequestradores começaram a tremer. “O que você quer fazer com isso?”
“Eu não tenho tempo e nem paciência para brincar com vocês. A única chance de vocês não sofrerem muito é se me falarem tudo de uma vez,” Simon respondeu.
“Responda! Se não responderem, eu vou cortar um dos seus dedos!” Franky gritou.
“Nós… realmente não sabemos…” um deles disse. Ele estava com tanto medo de que começou a suar frio, mas ele não tinha como dar uma resposta.
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