Assim que Penelope viu que Simon havia voltado, ela não conseguiu resistir a vontade de reclamar com ele, “Olhe para ele. Olhe para o seu querido filho. Nós cuidamos bem dele, mas ele está bagunçando a casa toda. Ele até quebrou algum dos meus vasos!” ela resmungou.
Sebastian agora estava crescido. Ninguém tinha coragem de impedi-lo quando ele tinha essas crises. Aquelas empregadas não ousavam tentar nada já que ele era o único herdeiro da família.
Sebastian não se importou com a reclamação de Penelope. “Estou xingando você, desgraçado! Você é um lixo!” ele gritou raivosamente contra seu pai.
Simon franziu a testa. Antes que pudesse reprimi-lo, Penelope falou, “O que você acha que está fazendo?! Como pode se comportar como um moleque? Como ousa falar assim com seu próprio pai?”
“A partir de hoje ele não é mais meu pai! Ele não é mais meu pai desde quando se casou com outra mulher. Eu quero romper a nossa relação de pai e filho!” Sebastian anunciou em bom tom enquanto subia na mesa de café com um grande vaso em suas mãos.
A expressão de Simon ficou tenebrosa, mas ele não disse uma palavra.
Enquanto isso, a respiração de Penelope ficou cada vez mais pesada à medida em que ela continuava brigando com ele, “Que menino malcriado! Onde você aprendeu a falar essas coisas? Você aprendeu isso com a maluca da sua mãe?”
Aquelas palavras só colocaram mais lenha na raiva de Sebastian. Ele jogou o vaso nela e gritou bem alto, “Minha mãe não é maluca! Vocês são malucos!”
“Ah!” Penelope gritou e desviou do vaso em pânico. O vaso quebrou em vários pedaços na sua frente. Quase acertou nela, isso foi o suficiente para assustá-la.
“Seu... Seu...” ela gaguejava apontando para Sebastian. Ela estava com tanta raiva que mal conseguia respirar.
Xena correu para ajudá-la. “Penelope, você está bem?” ela perguntou.
“Simon, por que não está fazendo nada?!” Penelope gritou contra Simon com as mãos sobre o peito. Ela estava com uma expressão de desgosto naquele momento.
A bela feição de Simon ficou assustadora e ele cada vez mais irritado. Esse moleque passou dos limites. Nem mesmo ele jogaria coisas em sua irmã.
Ele deu alguns passos para frente e o tirou da mesa. “Quem te ensinou a agir de forma tão imprudente?” ele perguntou.
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