— Cinco milhões. — Como foi Fern quem assinou o contrato, naturalmente sabia quanto teria que pagar pela quebra.
Eugene ergueu as sobrancelhas e seu rosto estava terrivelmente frio.
— Você estava disposta a aceitar esse tipo de trabalho porque de uma multa de apenas cinco milhões? — Disse, suprimindo a raiva fria dentro dele enquanto apertava a mão dela com força e a arrastava para fora. Então, cuspiu uma frase ao passar pelo diretor:
— Peça a alguém para me entregar o contrato amanhã. Não vou pagar a você um único centavo a menos por essa penalidade. —
O diretor e os outros funcionários só puderam assistir com espanto, enquanto Fern era arrastada à força para fora do set. Um figurão poderia de fato violar um contrato como desejasse. Era natural que eles fossem tão ricos e autoritários.
Eugene empurrou Fern para dentro do carro e imediatamente se sentou no banco do motorista, sem dizer mais nada. E dirigiu o carro de volta para casa.
Nenhum dos dois falou no caminho para casa, então o ar no carro estava abafado e estranho. Assim que chegaram na Mansão Midhill, Fern trocou de roupa antes de ir para o quarto ver a filha.
— Como está Rue? — Perguntou à tia Yolanda.
— Está bem por enquanto. — Yolanda estava de olho nela o tempo todo.
Fern tocou a testa da filha e percebeu que havia gotas de suor, mas a temperatura estava normal. E enxugando o suor da filha adormecida, com muita delicadeza, a observou em silêncio por um tempo, antes de sair da sala. Estava tentando não a perturbar.
Eugene recebeu um telefonema assim que eles chegaram, então foi direto para o escritório.
Pensando em seu comercial de roupas íntimas, arruinado, Fern foi para o escritório.
Após encerrar a ligação, Eugene a viu entrando, vestindo uma camisa branca e batendo a porta. Ele lembrou que ela estava usando aquele sutiã, para a sessão de fotos. ‘Por que será que ainda não trocou?’
— Você viu Rue? — Seu olhar insondável e sem fundo olhou diretamente nos olhos dela.
— Eu vi. É apenas um leve resfriado e já parece melhor agora. —
Eugene franziu a testa ao ouvir isso.
— Não pense nem, por um segundo, que um pequeno resfriado não é nada. Se tia Yolanda não tivesse descoberto e dado o remédio a tempo, talvez ela já tivesse sido mandada para o hospital! —
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