Quando Sharon chegou ao laboratório, a chuva forte havia parado. Ela entrou no escritório e viu Ceylon a esperando.
— Você chegou! Por que veio debaixo de uma chuva tão pesada? — Ceylon olhou-a de cima a baixo.
Sharon sorriu e disse:
— Eu dirigi até aqui e prestei muita atenção na estrada. Além disso, não estava em alta velocidade, então o que poderia dar errado? —
De repente, ele se inclinou, fixou o olhar em seus olhos e perguntou com alguma desconfiança:
— Por que seus olhos estão tão vermelhos e inchados? Parece que andou chorando... —
Houve um brilho nos olhos de Sharon. Ela chorara a pouco tempo ao pensar em Simon.
— Eles estão ficando mais irritados ultimamente... Talvez seja porque tenho trabalhado muito para desenvolver as novas essências e não tenho dormido o suficiente... —
Ceylon notou que realmente a mulher tinha olheiras, o que era um sinal de privação de sono. E não pôde deixar de provocar:
— Você deveria descansar um pouco, Sharon. Caso contrário, você será a profissional que desenvolve essências que ajudam as pessoas a dormirem bem, quando você mesma não está dormindo o suficiente... —
— Eu posso lidar com isso... Você também deveria se cuidar... — Disse Sharon enquanto sorria. — Pois bem, não deveríamos fazer a última inspeção antes que a nova fragrância chegue ao mercado? — Disse, enquanto caminhava até a estação de trabalho e pegava as folhas de informações.
— Sim. Eu estava esperando por você para que pudéssemos ir juntos ao fabricante.
— Certo, vamos para lá agora então. — Ela pegou a documentação e se preparou para sair com ele.
O telefone na mesa tocou repentinamente e as ligações que eles costumavam receber desse telefone eram geralmente sobre trabalho. Sharon pediu a Ceylon que esperasse e foi atendê-lo.
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