Depois que Tammy saiu, Sharon olhou para Henry, que tinha uma expressão calma no rosto e não pôde deixar de perguntar a ele:
— Por que você disse tudo isso na frente dela? Não é melhor que ela o acompanhe? — ‘Ele está me fazendo ofender a senhorita Tammy, de propósito?’
Ele ainda parecia imperturbável, então olhou para a mulher e disse:
— Você não disse que me faria companhia durante a terapia? —
— Eu... — Ela não podia retrucar contra suas palavras, pois realmente concordou em fazê-lo — Mas... não é melhor que a senhorita Tammy lhe faça companhia? Você vai deixá-la infeliz se agir dessa maneira. — Respondeu.
Sharon estava completamente equivocada. Estava claro que Henry não queria que Tammy estivesse ali e qualquer um podia ver isso.
Henry ergueu a sobrancelha e lançou um olhar de soslaio para ela:
— Qual o problema? Você está com medo? Se você estava com medo, não deveria ter ficado... — Disse ele em um tom leve e brincalhão.
Sharon franziu os lábios e parou de falar e continuou a olhar fixamente em seus olhos. ‘Ele ainda não desistiu da ideia de me fazer sair da Mansão Chester?’ Então, respirou fundo e moveu uma cadeira para se sentar em frente a ele. A mulher fixou um olhar calmo nele e disse:
— Tudo bem, vou te fazer companhia. Fique tranquilo e durma. —
Henry estreitou seus olhos penetrantes. ‘Porque, pelo tom de sua voz, parecia que ela estava persuadindo uma criança...’ Então, assim que os dois começaram a se encarar, o homem pegou um livro ao lado dele e entregou a ela:
— Leia isso para mim. — Disse. Ele parecia saber como dar ordens às pessoas muito bem.
Sharon pegou o livro que ele lhe entregou e deu uma olhada. Era um livro financeiro. O canto de seus olhos se contraiu:
— Tem certeza de que consegue dormir se ouvir isso? —
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