— Ei, Jovem Mestre Chester, essa mulher não é mesma da última vez? Por que você a trouxe aqui? — Uma mulher, com pouquíssima roupa, se aproximava com curiosidade.
— Sim. Esta mulher é minha companheira de bebida esta noite. E daqui a pouco, quero que ela me satisfaça aqui mesmo! — Após o último incidente, decidira tê-la, a qualquer custo. Aquele era o seu território e ninguém poderia detê-lo.
A mulher zombou e perguntou:
— Nossa... E depois de tudo o que aconteceu aquele dia, você ainda se atreve a tocá-la? Você não tem medo de que sua irmã acabe com você? —
— Não a mencione na minha frente! Cai fora daqui! — Trevor gritou impacientemente e acenou com o braço na tala, gesticulando para a mulher se afastar.
Naquele momento, Sharon teve a chance de recuperar o fôlego, então o olhou friamente e gritou, com a voz arrastada:
— Me solte! —
Ela tentou afastar a mão que ele usava para segurar seu cabelo, mas, Trevor não a soltou, se aproximou de seu ouvido e soltou uma risada diabólica enquanto dizia:
— O que há de errado? Cansou de beber? Ahhh, mas ainda nem começamos... —
Sharon ainda não tinha entendido o que ele quis dizer com aquilo, quando, de repente, o jovem a deitou no sofá, com dificuldade e se deitou por cima dela. Ela estava chocada, mas, soube instantaneamente o que ele pretendia fazer, então gritou:
— Trevor Chester! O que preciso fazer para você me deixar ir? — Ela continuava a se debater, mas seu corpo ficava cada vez mais letárgico e pesado.
Então, ele ergueu o queixo dela enquanto zombava:
— Deixar você ir? Isso não é possível, querida republicana... Eu quero você... —
Arrepios subiram pela espinha de Sharon enquanto ela balançava a cabeça tentando se livrar do seu aperto. Ao mesmo tempo, que usou suas pernas para chutá-lo:
— Se me tocar novamente... eu vou acabar com você! —
Suas ameaças não inspiraram nenhum medo em Trevor. Em vez disso, o instigou ainda mais:
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