Os sons de tiros consecutivos eram chocantes. Mesmo Summer, que já havia passado por tal provação antes, não pôde deixar de tremer. Especialmente quando viu Franky usando seu corpo para bloquear Sharon das balas. Ela pensou que todos os tiros haviam atingido o homem, fazendo-a gritar:
— Franky! —
Sharon também ficou subitamente estupefata. Os tiros foram muito próximos, como se tivessem sido disparados bem perto de seus ouvidos. Ela nunca esperou que Tammy realmente a quisesse morta. No entanto, além da dor no peito, ela não sentia dor em nenhum outro lugar. Contudo, se nem uma única bala a tinha atingido, isso só poderia significar uma única coisa.
— Franky? Franky, porque... — Sua voz estava embargada e ela estava prestes a chorar. ‘Ele realmente perdeu sua vida por minha causa? Não! As coisas não podem acabar assim! Ele é o assistente mais capaz de Simon, e Simon não poderia viver sem ele!’
Franky já havia se preparado para morrer por Sharon e, ao ouvir os tiros, pensou sinceramente que daquela vez estaria morto. No entanto, o estranho é que ele não sentiu nem um arranhão em seu corpo e quase não houve dor. De repente ouviu ruídos estranhos de coisas caindo atrás dele, e subconscientemente virou a cabeça para olhar.
Os quatro assassinos da linha de frente, continuavam apontando suas armas para Sharon que, surpresa, tropeçou para trás. Entretanto, havia buracos sangrentos em seus corações. Parecia que balas os haviam perfurado e matado todos eles. Aquela pontaria era simplesmente muito precisa e implacável. Antes que pudessem abrir fogo, alguém atirou neles primeiro.
Sharon seguiu a linha de visão de Franky e viu a cena dos atiradores caindo no chão, mortos. Então voltou a olhar para Franky com perplexidade. Sua voz soava fraca e ansiosa quando ela perguntou:
— Você... você está bem? —
Franky balançou a cabeça para ela e então se virou para olhar para o grupo de pessoas, indo em direção a Tammy, pelas costas dela.
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