Não havia traço de medo no belo rosto de Simon, como se já esperasse que Gerald aparecesse e apontasse um revólver para ele.
— Velho Mestre Chester, você por aqui? — Pelo tom de voz cínico, mas convidativo, Simon parecia estar esperando por Gerald.
Gerald estreitou os olhos ferozmente e sua raiva era tanta que parecia transbordar.
— Diga-me para onde você moveu minhas mercadorias, ou eu vou atirar em você e resolver essa questão, de uma vez por todas! —
Gerald havia recebido um relatório de seus subordinados de que uma importante remessa, para o País S, havia sido roubada e as pessoas que o fizeram apresentaram suas identidades com muita arrogância: ‘Foi o pessoal de Simon Zachary que levou a mercadoria!’
Gerald, que anteriormente havia garantido que não compareceria ao casamento, correu para lá, com raiva, por causa dos bens.
Quando Tammy ouviu as palavras de seu pai, olhou confusa para Simon e disse, com uma expressão de surpresa e desagrado:
— Henry, o que você fez? —
— Ele roubou os bens pertencentes à Mansão Chester! Você ainda quer se casar com essa aberração sem coração? — Gerald estava furioso.
Se bem conhecia o pai, se não fosse uma remessa muito importante, ele não ficaria tão zangado, nem iria ali pessoalmente. Ela não entendia por que Simon tinha feito aquilo, mas era o dia do casamento deles e nada podia dar errado. Então, Tammy respirou fundo e disse:
— Pai, vou deixá-lo explicar esse assunto para você mais tarde. Vamos terminar a cerimônia primeiro. — Disse Tammy.
Gerald olhou para a filha com raiva. ‘Apesar disso tudo, ela ainda quer se casar?!’
— Impossível! Eu quero que ele entregue as mercadorias, agora mesmo! — Eles nem precisariam se preocupar em continuar com a cerimônia. O patriarca não deixaria sua filha se casar com um traidor daqueles. ‘Eu realmente subestimei a habilidade desse homem!’
Simon ergueu a cabeça e olhou para o cano apontado para ele e depois para os olhos de Gerald. Seus lábios se curvaram friamente:
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