O Divórcio da Herdeira Bilionária romance Capítulo 57

Vendo a pessoa que se aproximava, os olhos de Quinn imediatamente ficaram vermelhos enquanto ela caminhava emocionalmente. “Eric…”

“Irmão, Nicole roubou o cachimbo! É a relíquia favorita do vovô. Se ele ver que não está mais lá, ele vai fazer um grande escândalo!" Ingrid falou em pânico.

Eric Ferguson estava na porta parecendo mais alto do que já era. Seu corpo estava meio escondido nas sombras enquanto ele encarava as pessoas na sala com olhos frios.

"Cale a boca! Como você ousa roubar isso do vovô?”

Ele falou em tom áspero e repreendeu Ingrid, que estremeceu de medo e se escondeu atrás de sua mãe, sem ousar a levantar os olhos.

Atrás de Eric estava a pessoa responsável por este evento, que ficou atordoado de medo. O organizador olhou para os funcionários ao lado e perguntou: "Todas as formalidades já foram cumpridas?"

"Sim, está tudo resolvido." A equipe respondeu com cautela.

Já que tudo estava feito, Nicole não tinha medo de nada. Afinal, a preciosa herança de família estava em suas mãos, então eles tinham que jogar com as cartas dela.

Nicole olhou para Roman, que estava ao lado dela. "Vamos embora. Não vamos perturbar a reunião de família. "

Ela nem se importou em cumprimentá-lo e se virou para sair.

"Nicole, você não pode levar isso", Eric falou em um tom frio.

Quinn acrescentou apressadamente: "Sim, não podemos deixar ela ir com o cachimbo!"

Com a presença de seu filho, Quinn não estava mais com medo e não queria mais fingir para Nicole.

Nicole ergueu as sobrancelhas, riu e ergueu o documento em suas mãos. “Olha, você não tem direito a mais nada. O cachimbo de esmeralda agora é meu.”

Ela deu uma olhada no rosto sombrio de Eric e estava de um humor inexplicavelmente bom!

"Sra. Ferguson, você deve apenas guardar sua energia e pensar em como você vai explicar isso ao Avô Ferguson. Tenho certeza que ele está muito curioso para saber como a herança de sua família apareceu em um leilão de caridade. Eu me pergunto o que ele fará quando souber que o cachimbo não pertence mais a ele...”